“Mais de dois mil navios operam anualmente nos terminais marítimos paranaenses. Dotar os portos de Paranaguá e Antonina de eficientes controles ambientais é obrigação do poder público. A ação pró-ativa não deve focar apenas as questões preventivas, mas também ser vista como uma ferramenta para aumentar a competitividade dos portos diante das exigências ambientais internacionais, cada vez mais presentes no mercado exportador e importador.”
A afirmação foi feita pelo secretário dos Transportes, Mario Stamm Junior, que se reuniu com técnicos da Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina para discutir a adequação da operação portuária às normas ambientais internacionais. “A estrutura ambiental dentro do porto e em toda a área retroportuária deve acompanhar e monitorar o despejo do lastro, da água e do combustível para maior credibilidade operacional com a adoção da ISO ambiental, seguindo o preceito dos grandes portos”, acrescentou.
O desenvolvimento da infraestrutura marítima, de acostagem e de operação portuária deve permanentemente ser monitorado através de um Escritório de Qualidade Ambiental que deverá conduzir os procedimentos sistêmicos, de treinamento e de instruções dirigidos a toda comunidade portuária, ou seja, primeiro prevenir e, em eventuais danos ambientais, ter um eficiente método que normatize o que fazer, acionando rapidamente os agentes de reduzem os riscos ambientais, acrescentou Stamm.
Viabilizar a estrutura dos portos e os processos portuários visando um Plano de Emergência a partir do monitoramento do dia a dia dos procedimentos operacionais, como forma de estabelecer as regras para manipulação e destinação de resíduos, também foi defendido por Stamm, que disse ver na ação preventiva uma maneira de ampliar a expressiva participação do modal marítimo do Estado no comércio internacional.
Fonte: Agência Estadual de Notícias
A afirmação foi feita pelo secretário dos Transportes, Mario Stamm Junior, que se reuniu com técnicos da Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina para discutir a adequação da operação portuária às normas ambientais internacionais. “A estrutura ambiental dentro do porto e em toda a área retroportuária deve acompanhar e monitorar o despejo do lastro, da água e do combustível para maior credibilidade operacional com a adoção da ISO ambiental, seguindo o preceito dos grandes portos”, acrescentou.
O desenvolvimento da infraestrutura marítima, de acostagem e de operação portuária deve permanentemente ser monitorado através de um Escritório de Qualidade Ambiental que deverá conduzir os procedimentos sistêmicos, de treinamento e de instruções dirigidos a toda comunidade portuária, ou seja, primeiro prevenir e, em eventuais danos ambientais, ter um eficiente método que normatize o que fazer, acionando rapidamente os agentes de reduzem os riscos ambientais, acrescentou Stamm.
Viabilizar a estrutura dos portos e os processos portuários visando um Plano de Emergência a partir do monitoramento do dia a dia dos procedimentos operacionais, como forma de estabelecer as regras para manipulação e destinação de resíduos, também foi defendido por Stamm, que disse ver na ação preventiva uma maneira de ampliar a expressiva participação do modal marítimo do Estado no comércio internacional.
Fonte: Agência Estadual de Notícias