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Porto de Rio Grande começa remoção de produto tóxico

Carga será incinerada por empresa especializada no RJ
Multado no mês de abril em R$ 1,5 milhão pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), por armazenar desde 2006 cerca de 21 toneladas de Ascarel (bifenila policlorada), o porto de Rio Grande, no sul do Estado, começou hoje o processo de remoção da carga tóxica.
Amanhã, a empresa paranaense WPA Ambiental, Indústria, Comércio e Serviços Ltda, vencedora da licitação, começará o transporte da carga até sua planta recicladora em Pato Branco. O percurso, em uma carreta sinalizada, deverá levar 15 horas.
A remoção da carga se iniciou pela drenagem do óleo de nove transformadores desativados e de tambores plásticos. O resíduo foi armazenado em tonéis metalicos certificados pelo Inmetro. Outros recipientes, com roupas e equipamentos que tiveram contato com o produto, além de areia e serragem, também serão removidos.
No Paraná, os transformadores serão descontaminados e desmontados. Já o Ascarel e os demais produtos irão para o Rio de Janeiro, onde serão incinerados por uma empresa especializada.
Enquanto dá andamento à operação, o porto de Rio Grande aguarda a decisão sobre o pagamento ou não da multa, já que recorreu contra punição por ter aberto duas licitações, que não tiveram interessados.
O Ascarel é fruto da mistura de hidrocarbonetos derivados de petróleo. O produto é considerado cancerígeno e pode afetar o sistema nervoso. Está na relação de poluentes vetados pelo Protocolo de Estocolmo, e é proibido no Brasil desde 1981.

Fonte: ZEROHORA

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