O Porto do Pecém fechou 2023 com ótimo resultado na sua movimentação de contêineres. Quebrando seu recorde, o terminal portuário cearense movimentou 482.930 TEUs ao longo do ano, um crescimento de 16% na comparação com 2022.
O recorde anterior, estabelecido em 2022, era de 417.132 TEUs. Em unidades, foram 283.624 contêineres movimentados em 2023, aproximadamente 36 mil a mais do que no ano anterior.
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No total, a movimentação acumulada do Porto do Pecém atingiu 17.389.922 toneladas em 2023, das quais 10.939.932 toneladas foram provenientes do desembarque de cargas, enquanto outras 6.122.060 toneladas foram oriundas de embarques. O resultado corresponde a um crescimento de 2% na comparação com a movimentação registrada ao longo do ano de 2022.
Entre as cargas movimentadas no Porto do Pecém ao longo de 2023, o maior destaque foi o granel sólido, em especial minérios, escórias e combustíveis minerais. A carga conteinerizada também teve participação importante no acumulado do ano, assim como a carga solta.
“Superamos todos os recordes anteriores com um nível sem precedentes de movimentação de carga conteinerizada. Nosso esforço, juntamente com nossos clientes, parceiros, prestadores de serviços e a eficiência operacional do complexo, nos permitiu movimentar maiores volumes de carga, reforçando a nossa posição como um dos principais terminais portuários do Norte e Nordeste do Brasil”, celebrou André Magalhães, diretor comercial do Complexo do Pecém.
Somente em dezembro de 2023, foram movimentados 56.906 TEUs no Porto do Pecém, o melhor resultado obtido em um único mês ao longo de toda a história do terminal. O segundo melhor resultado mensal também foi registrado no ano passado, no mês de outubro, quando 55.162 TEUs foram movimentados. Até 2023, o Pecém jamais tinha movimentado mais de 50 mil TEUs em um mês.
“Nosso objetivo é alcançar meio milhão de contêineres em 2024. Por cinco meses consecutivos, batemos recordes históricos. Isso também se deve ao imenso trabalho das equipes, aos projetos de painéis solares que compuseram parte desse sucesso, novas linhas marítimas, cabotagem, exportação de frutas e o apoio fundamental da nossa equipe de operações na otimização do pátio durante a seca do Rio Amazonas”, acrescenta André Magalhães.
