Portuários, estivadores, arrumadores, capatazia e guardas portuários entre outras categorias promovem, na quarta-feira (15) paralisação de 24 horas nos portos, contra as reformas da Previdência, da CLT e terceirização.
Em nota, o presidente da Federação Nacional dos Portuários, Eduardo Lírio Guterra, afirma que "essas reformas são as maiores afrontas à classe trabalhadora nos últimos tempos". Os trabalhadores decidiram o movimento em plenária realizada no Rio de Janeiro.
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