Ecobrasil

Respostas alternativas

Consultores consideram dispersantes e queimas ‘in situ’ mais eficazes que contenção e recolhimento

• Consultores da área de combate a emergências ambientais defenderam o uso de métodos alternativos às tradicionais barreiras de contenção para acidentes contra vazamentos marítimos. Durante o Ecobrasil 2019, os especialistas lembraram que planos de contingência ativados em casos recentes de derramamento de óleo em grandes proporções, como o do campo de Macondo (2010), utilizaram técnicas consideradas mais eficazes, entre as quais a aplicação de dispersantes e a queima controlada (in situ).

Apenas 3% das ações de combate a vazamento no mar no poço da British Petroleum (BP), no Golfo do México, foram operações de contenção e recolhimento. A maior parte das técnicas utilizadas foi: 24% (óleo evaporado ou dissolvido), 17% (remoção direta), 16% (dispersantes químicos), 13% (dispersantes naturais) e 5% (queima controlada). Apesar dos resultados, os analistas não entendem por que o Brasil continua investindo pesadamente em recolhimento e contenção.

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