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TCP divulga relatório de sustentabilidade

A TCP, empresa que administra o Terminal de Contêineres de Paranaguá, divulgou seu Relatório de Sustentabilidade 2023/2024. Segundo a empresa, o documento tem como base diretrizes da Global Reporting Initiative (GRI) e lista seus avanços em práticas ESG (ambiental, social e de governança).
Entre eles, a companhia cita a manutenção, pelo terceiro ano consecutivo, do uso de 100% de energia elétrica de origem renovável, certificada internacionalmente pelo I-REC, mesmo com a ampliação do pátio de contêineres refrigerados e a eletrificação de equipamentos. A TCP explicou que, para suprir o aumento da demanda por energia, foi construída uma nova subestação isolada a gás GIS F35-4.

O relatório informa também que três guindastes RTG da ferrovia que eram movidos a diesel foram trocados por modelos elétricos, permitindo redução de 97% das emissões de gases de efeito estufa de cada máquina, e que foram compradas novas empilhadeiras elétricas. Essas ações, explica o documento, levaram à queda de 20% na intensidade de emissões de CO₂ por TEU movimentado em 2024.


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Ainda segundo a empresa, a publicação mostra os recordes de movimentação do último ano e como a expansão das operações é acompanhada por investimentos em inovação, descarbonização e ações de impacto social. “O novo relatório traduz, em dados e ações, nosso compromisso com o futuro do planeta, das comunidades e da economia”, diz Kayo Zaiats, gerente de saúde, segurança do trabalho e meio ambiente da TCP.

A publicação traz ainda informações sobre a primeira Política de Sustentabilidade da TCP, com previsão de criação do Comitê de Sustentabilidade. E informa que a agenda ESG da companhia se organiza em torno dos pilares planeta, pessoas e prosperidade. Segundo a TCP, são eles que orientam a operação e os investimentos em inovação e responsabilidade.

O relatoria destaca ações sociais e comunitárias da TCP, entre eles o Remada Ambiental, de diálogo com as comunidades do entorno do terminal, e outros 19 programas de monitoramento ambiental, que incluem o controle da qualidade da água e do ar, o acompanhamento da fauna aquática e terrestre e a avistagem de espécies ameaçadas, como o boto-cinza e a tartaruga-verde. Cita ainda o apoio ao Projeto Biota, que identificou áreas críticas para conservação marinha e propôs a criação de um corredor ecológico no litoral do Paraná.






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