A temporada de cruzeiros, iniciada em 5 de novembro de 2021, com término em 22 de abril, ofertou cerca de 193 mil leitos na costa brasileira. Segundo estimativas da CLIA Brasil (Associação Brasileira de Navios de Cruzeiros), a próxima temporada deve ter um impacto econômico de R$ 3,3bi. No total, foram cinco navios, 56 roteiros e 183 paradas.
Os dados, da Clia Brasil, revelam um impacto econômico de aproximadamente R$ 1,08 bilhões, número que engloba tanto os gastos diretos, indiretos e induzidos das companhias marítimas, quanto as despesas de cruzeiristas e tripulantes, além da geração de 13.936 empregos.
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Nessa temporada, os navios foram recebidos por 12 destinos: Ilhabela e Santos, em São Paulo; Rio de Janeiro, Angra dos Reis, Búzios, e Ilha Grande, no Rio de Janeiro; Balneário Camboriú, Itajaí e Portobelo, em Santa Catarina; Maceió, em Alagoas; Ilhéus e Salvador, na Bahia.
Para a temporada 2022/2023, prevista para ser iniciada em outubro, o setor tem perspectivas de recorde econômico, com aproximadamente R$ 3,3 bilhões, número que pode superar em três vezes a temporada atual e em 47% a temporada 2019/2020, a última realizada antes da pandemia da Covid-19.
Com isso, o setor deve ofertar mais de 680 mil leitos, com 626 paradas e 160 roteiros, gerando também 44 mil empregos no país de forma direta, indireta e induzida. Isso inclui postos de trabalho gerados na cadeia produtiva de apoio ao setor, como agências de viagens e operadoras de turismo.