RIO – A MMX, mineradora do Grupo EBX, do empresário Eike Batista, comunicou hoje ao mercado que Guilherme Escalhão assume a Presidência e Diretoria de Relações com Investidores no lugar de Roger Downey, que estava no cargo há mais de dois anos e renunciou ao cargo por motivos pessoais.
O novo presidente da MMX é administrador de empresas formado pela FGV-RJ com programas de treinamento pelo Insead (França), MIT (EUA) e IMD (Suíça) e mais de 25 anos de experiência no setor de mineração, tendo exercido cargos de direção na Vale e em empresas do Grupo Caemi (MBR, Cadam e MSL Minerais). Guilherme Escalhão foi presidente da Pará Pigmentos S.A., membro do conselho de administração da MRS Logística S.A. e diretor financeiro da LLX Minas Rio S.A.. Desde janeiro deste ano respondia pela Diretoria Financeira da MMX.
“É com o coração partido que informei hoje ao conselho de administração minha intenção de deixar a presidência da MMX. Minhas razões são exclusiva e inteiramente pessoais”, afirmou, em nota, Roger Downey.
Também em nota, Escalhão afirma que o projeto de expansão da MMX é “diferenciado por reunir elementos essenciais para o seu sucesso, e por estar inserido em um modelo de negócios consistente”.
“A integração logística dos recursos da Serra Azul com o Superporto Sudeste garante o acesso ao mercado transoceânico, onde já temos demanda assegurada por contratos de longo prazo com nossos parceiros estratégicos. Será gratificante liderar esse excelente time no desenvolvimento dessa companhia com um futuro tão promissor”, destacou Escalhão.
No cargo de diretor financeiro, Guido Germani assume o lugar de Guilherme Escalhão. Guido Germani, que ingressou na MMX como gerente geral de novos negócios em 2009, é administrador de empresas formado pela Universidade Cândido Mendes-RJ, com MBA em Finanças pelo IBMEC-RJ e MBA em Marketing pela PUC-RJ. Germani tem 23 anos de experiência na área financeira e de negócios, tendo atuado como consultor, controller, tesoureiro e diretor financeiros em empresas como Arthur Andersen, Lachmann, Globosat, Fininvest, Mirabela Nickel, Odebrecht, WilsonSons e Coca Cola no Brasil e em Angola.
(Fonte:Valor Econômico)
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