Após fracassar na tentativa de vender a Companhia Siderúrgica Atlântico (CSA), o grupo ThyssenKrupp tem uma prioridade: fazer a empresa operar com geração de caixa positiva. Desde a inauguração, em 2010, a siderúrgica só deu prejuízo aos acionistas. Além da Thyssen, a Vale é dona de 27% do capital da companhia.
O grupo vendeu a laminadora de aço no Alabama (EUA) para ArcelorMittal e Nippon Steel. Busca, agora, traçar uma nova gestão para a siderúrgica brasileira. Não foi definido ainda se haverá mudanças no comando, com troca de presidente e diretores.
O objetivo da nova estratégia é deixar para trás a fase crítica que a empresa viveu e alcançar estabilidade operacional, ganho de produtividade e rentabilidade.
De acordo com uma fonte, a usina já trabalha com 80% de sua capacidade, que é de 5 milhões de toneladas de placas de aço por ano.
Fonte: Valor Econômico/Ivo Ribeiro | De São Paulo
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