A transportadora, que finalizou uma reestruturação da dívida com os bancos em fevereiro, disse que reforçou significativamente o seu balanço. A dívida líquida totalizou US$ 4,2 bilhões em 31 de março, US$ 1,1 bilhão menos do que no ano anterior.
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Mas num sinal de que a indústria como vê ventos contrários no final deste ano, a transportadora advertiu que as taxas de frete têm diminuído consideravelmente desde o ano novo chinês, especialmente nas rotas Ásia-Europa. Ainda assim, disse que deve produzir melhores resultados do que a média para todo o ano, apesar das condições voláteis do mercado, “graças à diversidade de sua exposição geográfica e da sua capacidade de gerir eficazmente a sua estrutura de custos”.