De acordo com o diretor de Abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa, o ganho ambiental é notável. “No processo industrial, o Comperj não vai usar um litro de água potável que seria utilizado para consumo humano. É um negócio fabuloso, que não existe em nenhum projeto hoje no Brasil”, destacou. Na Estação Alegria será construída uma unidade de tratamento que produzirá a água industrial para o Comperj. A água chegará ao empreendimento por um duto submarino, que cruzará a Baía de Guanabara.
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O Comperj tem o início de operação da primeira fase da refinaria previsto para o final de 2013, com capacidade de processamento de 165 mil barris de petróleo por dia. Na segunda etapa, prevista para 2018, será atingida capacidade total de 330 mil barris de petróleo por dia. A Petrobras já realiza o reúso de água em outras unidades de refino. No ano passado, a companhia alcançou, só na área de refino, uma economia de 16,5 bilhões de litros de água, através de ações de otimização do uso da água em seus processos.