DO RIO - Dependente da aprovação do novo marco regulatório do pré-sal no Congresso, o primeiro leilão de blocos de exploração de óleo e gás na nova província petrolífera deve atrasar e não sairá no começo do próximo ano, prevê o diretor-geral da ANP (Agência Nacional do Petróleo), Haroldo Lima.
Na opinião ele, o atual Congresso Nacional não voltará a apreciar a matéria e deixará para os novos parlamentares a missão de votar os projetos do pré-sal -que introduzem, entre outras mudanças, o regime de partilha de produção e a obrigatoriedade de participação de 30% da Petrobras em todos os campos do pré-sal.
GABRIELLI
Já o presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli, classificou ontem de "equivocada" a política do governo americano de aumentar a emissão de dólares -em até US$ 600 bilhões- para manter a competitividade da moeda. Disse, porém, que não é possível quantificar os impactos sobre a estatal.
(Fonte: folha de S.Paulo/PEDRO SOARES E FABIA PRATES)
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