RIO – Apesar de não se sentir imune aos efeitos da crise mundial, o presidente da OSX, Luiz Carneiro, afirmou que as empresas de petróleo não são as mais atingidas e os investimentos programados devem ser mantidos, desde que já se tenha descoberto óleo e haja caixa para continuar. Segundo ele, ao olhar as crises que já aconteceram no passado, nota-se que o reflexo nas empresas de petróleo chega com atraso.
Para o executivo, as crises são cíclicas. Dessa forma, as empresas de petróleo, principalmente focadas no desenvolvimento de produção, procuram manter os investimentos e esperar que a crise passe.
“Há uma visão de que o mundo tem uma demanda crescente por petróleo e energia de uma maneira geral. Passadas as crises, o mercado normalmente volta”, afirmou Carneiro.
(Marta Nogueira | Valor)
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