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O presidente do Sindicato da Construção Naval (Sinaval), Ariovaldo Rocha, elogiou as correções de rumo na Petrobras. No entanto, fez duas queixas. A primeira, a de que aditivos legítimos nos contratos – decorrentes de elevações de conhecimento geral, como itens importados, energia elétrica etc – não estão sendo aceitos pelos contratantes, entre os quais avulta a Transpetro, que está pagando prestações de 46 navios.

A segunda queixa de Rocha se refere aos agentes financeiros do Fundo de Marinha Mercante (FMM). Diz que, mesmo atendendo a todas as regras, que incluem garantias de 130% do valor de cada navio, novos contratos não estão sendo confirmados por Caixa, Banco do Brasil e BNDES. No FMM, há dinheiro disponível. Supõe-se que o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, esteja querendo usar esses recursos no pagamento de juros.

Fonte: Monitor Mercantil/Sergio Barreto Motta






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