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De navio no pulmão do mundo

Uma opção de férias tanto para quem prefere o conforto de uma hospedagem de luxo quanto para os que querem contato com a mata

Ainda que seja bastante confortável e convidativo, os principais atrativos do cruzeiro no navio-hotel Iberostar Grand Amazon são os passeios fora da embarcação. Todos os dias há uma programação externa, previamente anunciada. Começa cedo, com caminhadas na selva, visitação a comunidades ribeirinhas e até passeio de lancha para contemplação do nascer do sol.

Mas nada de sobrecarregar o visitante com uma enxurrada de programações. O conceito é de férias sofisticadas.

Depois de uma trilha pela mata aprendendo noções (bem-humoradas) de sobrevivência na selva, o visitante retorna ao barco, com opção de curtir uma piscina ou jacuzzi no deck da embarcação, fazer uma esteira na sala de ginástica ou, simplesmente, descansar na cabine, onde a camareira terá tido o cuidado de ligar o ar-condicionado. Assim, quando você chega do passeio ao ar livre, com temperatura média de 30ºC, encontra o quarto geladinho, perfeito para uma soneca descompromissada.

No meio da tarde, depois do almoço e de mais um tempinho para descanso, tem outras atividades fora do hotel flutuante. Num dia é passeio de lancha para apreciar a fauna e a flora, no outro é caminhada na selva para conhecer peculiaridades locais. Tem também pesca de piranha com linha e anzol, visita a um brejo repleto de vitórias-régias e momento livre para se banhar numa verdadeira praia, mas de água doce.

À noite, as atividades são internas, com exceção do passeio para avistamento de jacarés. Quando o sol se põe, fica mais fácil ver esses répteis passeando tranquilamente pela margem do rio. E, para encanto dos visitantes, o guia aproxima a lancha dos jacarés e, no breu da noite, lança um facho intenso de luz, revelando pequenos pontos vermelhos. São os olhos dos animais, que ficam imóveis com a claridade da lanterna.

Tem hidroginástica, jogo de golfe na grama sintética, no deck do navio, apresentações de danças locais, palestras sobre a Amazônia. Depois de quatro dias e quatro noites, você terá feito amizade com várias pessoas, de várias nacionalidades, entre turistas e tripulação. O clima no navio é bastante familiar.

Na última manhã a bordo, antes de desembarcar no porto de Manaus, o grand finale. Rio Negro ou Solimões, não importa o trajeto de passeio que você escolher. Ao fim da viagem, você vai acordar, no início da manhã e, ao olhar pela janela do seu quarto, verá o encontro das águas dos dois rios. De cor e densidade bem diferentes, os dois rios se encontram, mas não se misturam. Essa imagem provavelmente vai ficar na sua memória e virá à tona cada vez que você sentir saudade daquela imensidão amazônica.

Fonte: Diário Catarinense

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