Salvaguardar a vida humana no mar. Essa é a principal missão dos militares que servem à Marinha do Brasil e empenham esforços pela percepção do poder marítimo, através de suas atividades em defesa da pátria. A própria história resgata as ações navais brasileiras, implementadas pelo alto grau de eficiência dos navios daqui, desde a consolidação da Independência do Brasil.
Hoje, a esquadra brasileira conta com fragatas, corvetas, navios de transporte, submarinos, entre outros meios que tem a responsabilidade de proteger a costa marítima do País. Recentemente, o Navio Patrulha Babitonga (P63), subordinado ao Comando do 5º Distrito Naval, recebeu um novo comandante, o capitão de Corveta Rafael Zeque Monteiro.
"Essa é a realização de um sonho profissional, através de atribuição concedida pela alta administração naval por mérito e desempenho na carreira. Como oficial da Armada, tenho a responsabilidade, juntamente com os 40 homens que estão sob o comando, de patrulhar as águas jurisdicionais do 5º Distrito Naval, prestar socorro a outras embarcações e, sobretudo, salvaguardar a vida humana no mar", disse o comandante Zeque. Há 20 anos na Marinha no Brasil, Zeque considera que sua principal meta é saber conduzir com segurança e eficiência, de modo a cumprir a missão sempre com sucesso. "Nosso ideal é manter o pessoal sempre adestrado de forma a superar qualquer dificuldade, considerando os desafios naturais do mar e as características da área, servindo à pátria com comprometimento e dedicação", acrescentou.
O Navio Patrulha Babitonga esteve aberto à visitação no cais do Porto Velho, durante a 14ª Festa do Mar. Agora, o Navio Balizador Comandante Varella (H18) é que está recebendo os visitantes.
Fonte: Jornal Agora (RS)
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