A média de produção de petróleo no regime de partilha de produção foi de 668 mil barris por dia (bpd) em setembro. A produção apresentou redução de aproximadamente 7% em relação a agosto, principalmente devido a parada programada no FPSO Pioneiro de Libra. Atualmente, seis contratos estão em produção, sendo Búzios responsável por 396 mil bpd, seguido de Sépia (101 mil bpd), Libra (83 mil bpd), Atapu (77 mil bpd), Entorno de Sapinhoá (7 mil bpd) e Sudoeste de Tartaruga Verde (4 mil bpd).
A produção média de petróleo de direito da União nos contratos foi de 22,5 mil bpd, sendo a maior parte oriunda de Libra (12,9 mil bpd). Os dados são do Boletim Mensal dos Contratos de Partilha de Produção elaborado pela Pré-Sal Petróleo (PPSA) e divulgado nesta quinta-feira (170.
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Desde 2017, início da série histórica, a produção acumulada em regime de partilha de produção, até setembro, foi de 272 milhões de barris de petróleo, dos quais 17,7 milhões são de direito da União.
Gás natural
A produção do gás natural com aproveitamento comercial, em setembro, apresentou média de 2,6 milhões de m³/dia em três contratos, sendo 2,4 milhões de m³/dia oriundos de Búzios, 180 mil m³/dia do Entorno de Sapinhoá e 29 mil m³/dia de Sudoeste de Tartaruga Verde. O resultado é 22% superior ao mês de agosto, em virtude, sobretudo, do aumento na produção de Búzios.
A União, no mesmo mês, teve direito a uma produção média de 43 mil m³/dia, sendo a maior parte oriunda de Búzios (34 mil m³/dia), redução de aproximadamente 71% em relação a agosto devido ao aumento na recuperação de custos no Entorno de Sapinhoá. Desde 2017, a produção acumulada de gás natural com aproveitamento comercial, até setembro, soma 787 milhões de m³, sendo a parcela da União de 139 milhões de m³.
