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APM Terminals une cais e retroporto

A APM Terminals Brasil, empresa do Grupo A. P. Möller – Maers, tem novo formato de negócios, passando a integrar os serviços portuários e de retroárea, que passou a oferecer desde o final de 2013. Em 2014, a APM Terminals projeta crescer 8% no Brasil em comparação ao ano passado.

Com a integração, a APM Terminals Brasil conta agora com dois terminais portuários, sendo um em Itajaí (SC) e outro em Pecém (CE), e quatro unidades retroportuárias em Paranaguá (PR), Itapoá (SC), Itajaí (SC) e Rio Grande (RS). Ricardo Arten, diretor superintendente da APM Terminals Brasil, explica que a integração dos serviços entre as unidades da empresa proporciona uma solução logística com maior sinergia ao mercado. Segundo Arten, o novo conceito operacional permite à empresa oferecer serviços como armazenagem e gerenciamento de contêineres vazios, reparos de contêineres, serviços relacionados a cargas refrigeradas (reefers) e transporte, trazendo redução nos custos extras e ocultos da operação.


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Em 2013, o Grupo APM Terminals Brasil movimentou nos terminais portuários 700 mil TEUs. Em Itajaí, o terminal portuário tem capacidade para operar 550 mil TEUs/ano, enquanto Pecém pode operar até 400 mil TEUs/ano, além de cargas gerais.

A capacidade de embarque/desembarque e a produtividade dos navios que atracam na APM Terminals Itajaí, em Santa Catarina, será ampliada com o início das operações do berço 1, reconstruído depois de ter sido parcialmente destruído na enchente de 2011. Foram investidos R$ 80 milhões nas obras. A previsão é de que o berço 1 recomece a operar ainda em maio.

De acordo com informações da empresa responsável pela recuperação do berço, foi necessária a utilização de engenharia especial, como a instalação de uma cortina de estacas-prancha provisória para dar mais estabilidade à estrutura durante a reconstrução. A cortina foi removida após a concretagem do berço. Na reconstrução, foram utilizadas 167 estacas tubulares que variam de 28 a 50 metros de profundidade. A diferença de tamanho se explica pelos diferentes tipos de solo encontrado no leito do rio.

A construtora instalou ainda um sistema de mantas geotêxteis e blocos de concreto de 20 centímetros de altura no fundo do rio a 16 metros de profundidade. O investimento extra é para que o cais resista a eventos excepcionais como as correntezas da enchente de 2011. Esta obra de reforço, semelhante a um colchão de proteção, objetiva evitar a erosão e a exposição das estruturas do cais em situações semelhantes no futuro. Com a retomada das operações do berço 1, navios que até então operavam no berço 3 passam a atracar na nova estrutura.






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