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Capacidade de armazenagem de alimentos cresce 0,9%

Em 31 de dezembro de 2016, o maior estoque nas unidades armazenadoras era de milho em grão (8,4 milhões de toneladas). ( Foto: Honório Barbosa )

O Brasil fechou o segundo semestre de 2016 com uma capacidade de armazenagem agrícola de 168 milhões de toneladas. Com isso, a capacidade de guardar esses alimentos cresceu 0,9% em relação ao primeiro semestre do ano, segundo dados divulgados esta quinta (8), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).


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Os principais locais de estocagem de itens agrícolas foram os silos, que alcançaram a capacidade de armazenamento de 77,3 milhões de toneladas, 3,2% a mais do que no primeiro semestre. Já os armazéns graneleiros atingiram 64,3 milhões de toneladas, 0,2% a mais do que no semestre anterior.

Os armazéns convencionais, estruturais e infláveis somaram 26,5 milhões de toneladas, o que representou queda de 3,6% em relação ao primeiro semestre de 2016.

Em relação ao número de estabelecimentos ativos, houve um leve acréscimo de 0,1%, ao passar de 7.818 no primeiro semestre para 7.829 no segundo semestre.

Produtos

Em 31 de dezembro de 2016, o maior estoque nas unidades armazenadoras era de milho em grão (8,4 milhões de toneladas), o que, apesar disso, teve uma queda de 16,7% no volume estocado em comparação à mesma data no ano anterior, por conta da queda na produção da segunda safra do produto.

A estocagem de soja em grão cresceu 97,4% no período, chegando a 6,3 milhões de toneladas. O trigo em grão apresentou um acréscimo de 20,8% nos estoques, enquanto o café teve alta de 17%.

Fonte: Diário do Nordeste






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