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MSC

Ceará negocia instalação de Centros de Distribuição com investimento de R$ 500 milhões

O POVO apurou que empreendimentos serão instalados por grandes empresas do mercado varejista. De cinco negociações, três podem ter desfecho até o fim de outubro

O Governo do Ceará negocia com cinco grandes empresas do mercado de varejo a instalação de Centros de Distribuição (CDs) de produtos no Estado. O POVO apurou que, de cinco negociações, três podem ter desfecho até o fim de outubro. Somando os investimentos iniciais já informados nas tratativas, o aporte seria de pelo menos R$ 500 milhões.


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De acordo com o secretário Executivo de Comércio, Serviços e Inovação da Secretaria de Desenvolvimento Econômico e do Trabalho (Sedet), Julio Cavalcante, ainda são negociadas as condições de incentivos fiscais e, além dos depósitos, essas empresas varejistas ainda instalariam novas lojas no Ceará.

O executivo da Sedet revela que somente em um dos empreendimentos seriam gerados pelos menos 5 mil empregos diretos e 15 mil indiretos. No geral, a Sedet espera que sejam gerados pelo menos 10 mil empregos diretos nos projetos de CD e lojas.

"Temos casos de empresas sendo analisadas há mais de dois meses pela Sefaz. Nesta semana ainda teremos reuniões junto da Fazenda para encaminhar as definições", revela Cavalcante.

Sobre os nomes dessas empresas, sigilo total por causa da confidencialidade no acordo, já a localização ainda não está definida: "Pode acontecer delas ficarem na Região Metropolitana de Fortaleza (RMF) a depender da estratégia de modal de transporte a ser utilizada por cada uma. Ainda não está definido pelas empresas. Cariri tem potencial de receber algum desses CDs", acrescenta.

"A pandemia acelerou o processo e o Estado faz parte da estratégia desses grandes players nacionais e internacionais. Estamos conversando com os maiores e estamos buscando a melhor forma para compatibilizar as posições. Entendemos que vamos conseguir chegar a uma equação boa do ponto de vista tributário e fiscal", afirma Julio.

Potencial
O executivo de Comércio, Serviços e Inovação da Sedet ressalta que, no caso da logística, observa-se o posicionamento geográfico do Estado, próximo via marítima e por avião, da América do Norte, Europa, África e Ásia (através do Canal do Panamá), um potencial econômico estratégico. Na sua opinião, além de atender os interesses do Ceará, inclui em sua área de atendimento toda região Nordeste e Norte, como ainda de logística internacional, utilizando-se das estruturas do Porto do Pecém e do Aeroporto de Fortaleza.

Fonte: O Povo






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