O futuro da ALL foi decidido numa típica assembleia de acionistas, que durou apenas sete minutos e aprovou a incorporação pela Rumo. Assim, ainda que sem a maioria absoluta das ações, a maior ferrovia do país está nas mãos do empresário Rubens Ometto, dono do grupo Cosan, que terá maioria no conselho de administração da empresa.
A ALL retoma agora sua capacidade de investimento. Embora a fusão ainda dependa da autorização do Cade, já há um plano de expansão sendo desenhado, com previsão de investimento de R$ 5 bilhões até aproximadamente 2023. Esse valor pode alcançar R$ 8 bilhões a depender de uma eventual extensão no prazo de concessão da ferrovia.
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Fonte: Valor Econômico/Graziella Valenti e Ivo Ribeiro | De Curitiba e São Paulo