De acordo com o promotor do MPT, Jorsinei Nascimento, a documentação será apreciada pelo Ministério e pela própria desembargadora Valdenyra Thomé. A avaliação deles será feita, a partir de hoje.
Manaus - A equipe jurídica do Porto Chibatão apresentará hoje, dia 4, o laudo técnico elaborado pela empresa Pangéia Engenharia que atesta que as áreas que não foram afetadas pelo deslizamento do terminal têm totais condições de utilização para carga e descarga de mercadorias.
O laudo foi apresentado, nesta quarta-feira, dia 3, informalmente, numa reunião da direção do Porto Chibatão com representantes da Marinha, Serviço Geológico do Brasil (CPRM), Secretaria de Desenvolvimento Sustentável (SDS), Antaq, Ministério Público do Trabalho, Ministério Público Estadual, Corpo de Bombeiros, Defesa Civil do Estado, Fieam, Sefaz, Capitania dos Portos, Ipaam e os dois técnicos da Pangéia que assinam o laudo.
De acordo com o gestor do Porto Chibatão, Rildo Cavalcante de Oliveira, ficou decidido que o laudo teria que adicionar duas outras informações, requeridas pelos órgãos, e apresentado oficialmente nesta quinta, 4, para a vice-presidente do TRT, desembargadora Valdenyra Farias Thomé, que determinou a interdição de parte do Porto Chibatão.
As duas informações dizem respeito à notas técnicas de esclarecimento e as providências a serem tomadas pelo Porto a curto e médio prazo.
Diante disso, a direção do Porto Chibatão não entrou ontem, 3, com recurso no Tribunal Regional do Trabalho solicitando antecipação da reunião do Pleno do TRT.
De acordo com o promotor do MPT, Jorsinei Nascimento, a documentação será apreciada pelo Ministério e pela própria desembargadora Valdenyra Thomé. A avaliação deles será feita, a partir de hoje, 4, com apoio de especialistas da área. Portanto, a partir dessa avaliação e do parecer deles, diante do laudo apresentado, o Porto Chibatão poderá imediatamente retomar as atividades nas áreas não afetadas pelo deslizamento. “É importante ressaltar que, além da carga e descarga de mercadorias, o Porto também poderá ficar liberado para armazenar os contêineres que chegarem no local”, disse o gestor Rildo de Oliveira.
Fonte:informações de assessoria/portal@d24am.com
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