Os diretores da ANTAQ, Mário Povia (diretor-geral), Fernando Fonseca e Adalberto Tokarski, visitaram na última terça-feira (16) o Terminal Hidroviário do Porto de Belém Luiz Rebelo Neto. Os diretores estavam acompanhados do superintendente de Regulação, Arthur Yamamoto, e do chefe substituto da Unidade Regional da ANTAQ em Belém, Roni Melo, e foram recebidos pelo diretor Administrativo e Financeiro da Companhia de Portos e Hidrovias do Estado do Pará, Hugo Penna Hachem, e por funcionários do terminal.
O novo Terminal Hidroviário de Belém foi inaugurado no final de maio último e representou investimentos de R$ 19 milhões. Com capacidade para atender cerca de 1,5 milhão de passageiros por ano, o terminal ocupa uma área de cerca de cinco mil metros quadrados, no Galpão 9 da Companhia das Docas do Pará (CDP). O prédio, totalmente climatizado, oferece uma gama de serviços que vai além da compra de passagens, embarque e desembarque de passageiros. Há lojas, praças de alimentação, atendimento turístico, apoio logístico, rede de fiscalização social e fiscal.
O terminal está preparado para atender, com conforto e segurança, a circulação de passageiros durante todo o ano, explicou o diretor Administrativo e Financeiro da Companhia de Portos e Hidrovias do Estado do Pará. “Durante o período das comemorações do último Círio de Nazaré, no início de agosto, nós registramos um fluxo de 85 mil passageiros aqui, no terminal”, informou Hachem.
Os diretores da ANTAQ ficaram satisfeitos com o que viram. O diretor Adalberto Tokarski, que acompanhou as obras do terminal desde o início, destacou que todos os aspectos de um bom terminal rodoviário ou de um aeroporto estão sendo oferecidos no terminal hidroviário de Belém. “O terminal deve ser um modelo para a Amazônia seguir. Belém, Manaus, assim como Santana, Santarém, Porto Velho e Macapá, precisam ter terminais para o transporte de passageiros como esse”, destacou.
O diretor da ANTAQ também destacou a parceria entre os governos federal e estadual. O terminal está instalado numa área da CDP e foi construído pelo governo do estado. “Isso mostra que tem como fazer”, afirmou.
E prosseguiu: “Naturalmente, que é um primeiro passo. Belém precisa de mais uns três terminais iguais a este. Manaus, a mesma coisa. Felizmente, essas grandes cidades, que estavam de costas para o rio, hoje estão começando a olhar para sua orla, tornando-as agradáveis e, ao mesmo tempo, propiciando acessibilidade com terminais dotados de todas as características que o passageiro necessita”, observou.
Fonte: Antaq
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