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Petrobras descarta vendas no pré-sal

O presidente da Petrobras, Aldemir Bendine, admitiu a “possibilidade de parcerias e coisas do gênero” para viabilizar os investimentos no pré-sal. A estatal poderá exigir que as participantes nos consórcios façam investimentos maiores. Questionado sobre a possibilidade de os ativos do pré-sal entrarem no plano de desinvestimentos da empresa, o executivo afirmou que a administração não considera essa possibilidade.

Apesar da negativa, alguns órgãos de comunicação ventilaram que as áreas do pré-sal também estariam na lista de potenciais ativos a serem negociados pela estatal. Ao contrário, Bendine ressaltou que os investimentos programados para 2016, que ainda serão anunciados, serão feitos apenas com a venda de ativos em outras áreas. “Conseguiremos captar o necessário sem vendas no pré-sal. Os desinvestimentos têm como objetivo reduzir a alavancagem, que está elevada”.


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O presidente da Petrobras destacou a capacidade de superação da companhia e contabilizou que o pré-sal já representa 35% da produção brasileira do óleo. A inauguração do navio-plataforma Cidade de Maricá e a operação da rota 2 de escoamento do gás extraído de Santos para o Rio de Janeiro, com 400 quilômetros de extensão, marcam a capacidade de continuar investindo no pré-sal, assinalou Bendine.

O executivo não quis opinar sobre os modelos de exploração – concessão ou partilha – dizendo que a Petrobras está apta a operar em ambos. Porém, deixou claro que a realização de leilões de exploração, com o barril abaixo de US$ 30, não seria adequada. “É preciso entender que o preço do Brent não é convidativo para um leilão no momento”, disse.

Os governos da Arábia Saudita, Rússia, Venezuela e Qatar decidiram congelar a produção de petróleo nos níveis de janeiro, informou o ministro da Energia e Indústria do Catar e presidente de turno da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), Mohamed Saleh al Sada. Ele espera que outros países produtores, membros ou não da Opep, adotem a mesma iniciativa.

A notícia de que não iriam cortar a produção ativou os especuladores nos mercados futuros. O contrato do barril de petróleo nos Estados Unidos teve queda de 1,36%, para US$ 29,04. Em Londres, o Brent ensaiou uma alta, mas acabou fechando em baixa de 3,62%, a US$ 32,18 por barril.

Fonte: Monitor Mercantil






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