A Petrobras respondeu, por meio de sua equipe de comunicação, à reportagem publicada na edição da última quinta-feira (15) do jornal Folha de S. Paulo sobre o gasoduto Urucu - Manaus. Confira a resposta enviada ao veículo:
"A Petrobras informa que a obra do gasoduto foi realizada para atender ao contrato de fornecimento, por 20 anos, de 5.500.000 m³/dia de gás natural para suprir 760 MW de geração a gás natural em centrais termelétricas situadas no estado do Amazonas. Informa ainda que as condições previamente acordadas no contrato remuneram todo o investimento realizado no gasoduto e atendem às taxas de retorno definidas pela Petrobras para seus projetos, sendo, por conseguinte, um investimento lucrativo.
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No Trecho B1 do gasoduto Urucu-Manaus, que se estendeu de Coari a Anamã, por conta das condições adversas de trabalho na Amazônia - tais como tipo de solo, clima, acesso e condições do terreno -, foi necessária a alteração da metodologia de construção do gasoduto, o que tornou possível trabalhar tanto na época de cheia quanto na vazante dos rios, reduzindo o tempo de construção. Após cerca de 1 ano da assinatura do contrato, havia 23 km de dutos enterrados. Após a adoção da nova metodologia, em igual período de tempo foram enterrados 173 km de dutos.
As alterações construtivas necessárias foram apresentadas pelo consórcio construtor e aprovadas pela Diretoria Executiva da Petrobras. O valor total investido no Gasoduto Urucu-Coari-Manaus é de R$ 4,48 bilhões".
Fonte:Portal Brasil/Agência Petrobras