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'Porto Seco' de Teresina deve injetar até R$15 milhões na economia do PI

A instalação do Porto Seco em Teresina além de facilitar o comércio das empresas do Piauí com exterior, deve injetar até R$ 15 milhões na economia do Estado, resultado dos impostados cobrados pelas transações.

Esse valor é a expectativa quando estiver em total operação. A primeira etapa do projeto deve ser entregue no primeiro semestre de 2017, que inclui a estrutura física que será construída pelo Governo de Estado, no terreno doado pela prefeitura no Polo Industrial Sul.


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A Companhia de Terminais Alfandegados do Piauí, responsável pelo projeto, estima que apenas neste ano a arrecadação do Piauí com taxas de exportação e importação atinja a cifra dos R$ 260 milhões.

Com a operacionalização do Porto Seco de Teresina, o estado é diretamente beneficiado com impostos que ficam aqui.

Após a conclusão da primeira etapa no ano que vem, será iniciada a parte que compete à Receita Federal para implantação da estrutura necessária para o funcionamento.

Com investimentos iniciais de R$ 8 milhões, já garantidos pelo Governo do Estado, facilitará importação e exportação de vários setores da economia.

Na assinatura doação de terreno para o Porto Seco, o governador Wellington Dias destacou a importância da reunião dos executivos estadual e municipal para o desenvolvimento da infraestrutura que vai viabilizar a abertura econômica do estado e desenvolver o comércio com outros estados e países.

“Não adianta ter uma grande produção industrial se não existe a aptidão para exportar. O Estado e a Prefeitura estão juntos dando as condições de infraestrutura para escoar essa produção. Estamos fazendo a parte pública e o setor privado vai disponibilizar um conjunto de produtos que o mercado externo deseja comprar”, explicou.

O presidente da Porto-PI, Ted Wilson, acrescenta que, atualmente, o tempo médio para trazer uma mercadoria de portos vizinhos para o Piauí é de até 120 dias. “Esses terminais são instalados em regiões de expressiva concentração de carga importada ou a exportar, funcionando como ponto de armazenagem, recebimento e despacho de mercadorias com o objetivo de dar mais operacionalidade a portos e aeroportos”, disse.

Ted Wilson explicou ainda que iniciativa privada do Estado vai administrar 40% do Porto Seco. Os outros 60% restantes vão ser de responsabilidade do poder público

Fonte: 80 Graus(PE)/Jhone Sousa






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