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Portos de Itajaí e Navegantes movimentam US$ 2,4 bilhões no primeiro bimestre de 2019

O Complexo Portuário do Itajaí-Açu, que integra os portos de Itajaí e Navegantes, movimentou no primeiro bimestre deste ano o equivalente a US$ 2,4 bilhões entre importações e exportações, 2% a mais do que no mesmo período no ano passado. O complexo responde hoje pelo maior valor agregado de movimentação portuária no país – em fevereiro, cada quilo de carga que passou pelos terminais locais valia US$ 1,30.

É mais que o dobro do valor agregado nas cargas do Porto de Santos, o maior do Brasil, no mesmo período. Itajaí e Navegantes movimentaram cargas mais caras, o que tem reflexo positivo na cadeia portuária. Cargas que valem mais representam alta no que é cobrado por armazenagem, nos recintos alfandegados, e interferem na arrecadação – principalmente no que diz respeito ao ICMS recolhido pelo Estado.

Assessor de direção da Superintendência do Porto de Itajaí, Heder Cassiano Moritz diz que as características das cargas que passam por Itajaí, e os incentivos fiscais oferecidos por SC à rede de comércio exterior, são responsáveis pelo destaque dos terminais em relação ao valor agregado.

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Itajaí e Navegantes se especializaram no transporte de contêineres, especialmente as cargas reefer, frigorificadas, que são commodities de alto valor agregado. Madeiras e produtos mecânicos e eletrônicos também estão entre as cargas mais movimentadas pelos terminais. Desde o ano passado, os automóveis ajudaram a alavancar o valor das cargas operadas no Complexo Portuário.

Balanço

As importações correspondem à maior fatia do valor movimentado em Itajaí e Navegantes neste início de ano: US$ 1,4 bilhão. Houve crescimento de 7,2% em janeiro e fevereiro, em comparação com o ano passado. Já as exportações tiveram  queda de 4,8% - números que seguem a tendência do ano passado no comércio exterior. Em 2018, as exportações reduziram 13% nos terminais locais. Embargos internacionais a produtos brasileiros como frango, carnes e pescado, tiveram influência nos números. As importações, por outro lado, aumentaram 33%.

Fonte: NSC Total



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