Navalshore 2024
  • Vantagem a confirmar

    Polo naval do Rio Grande conta com maior escolaridade da população local para acelerar desenvolvimento

    A escassez da mão de obra especializada é um problema que compromete o crescimento da economia brasileira e a indústria naval é um setores mais atingidos. Nem mesmo estados cuja população apresenta grau de escolaridade superior à média nacional estão livres da falta de qualificação.

  • Tranship - Rebocador ‘TS Luxento’ é batizado

     

    A Tranship Transportes Marítimos realizou no último mês de novembro o batismo do rebocador TS Luxento. A cerimônia foi realizada no Espaço Cultural da Marinha, localizado no Centro do Rio de Janeiro. Com esta embarcação, a companhia totaliza 23 em sua frota, sendo 17 rebocadores e seis balsas.

  • Tráfego

    A Brasil Terminal Portuário (BTP) iniciou em outubro uma série de apresentações de um software desenvolvido para recepção e entrega das cargas movimentadas no futuro terminal que está sendo construído na margem direita do porto de Santos.

  • Tegram São Luís - 15 milhões de toneladas em 2020

    Foi lançada em novembro a pedra fundamental para a construção do Terminal de Grãos do Maranhão (Tegram), no porto do Itaqui, em São Luís. Com operação prevista para o final de 2013, o terminal permitirá que a capacidade instalada para armazenagem e exportação de soja, milho e farelo do Itaqui salte dos atuais 2,5 milhões de toneladas por ano para até 15 milhões de toneladas/ano até 2020.

  • Solda

    A Henkel, empresa do mercado de adesivos, selantes e tratamento de superfícies, aposta em tecnologias para proteção da tocha de soldagem e de componentes soldados. As soluções visam acabar com a adesão das partículas de metal produzidas durante o processo de soldagem na tocha e nas peças, que causam perda de produtividade e comprometem a qualidade da solda.

  • Sem sufoco até 2021

    Estudo aponta que, confirmados aportes previstos, terminais de contêineres suportarão crescimento da demanda

    Um levantamento do Instituto de Logística e Supply Chain (Instituto Ilos) indica que a estrutura dos terminais de contêineres brasileiros suportará, com folga, o crescimento da demanda até 2021. O estudo “Portos 2021 – Avaliação de Demanda e Capacidade do Segmento Portuário de Contêineres no Brasil”, encomendado pela Associação Brasileira dos Terminais de Contêineres de Uso Público (Abratec), baseia-se nas perspectivas de expansão e melhorias dos terminais já aprovadas e possíveis, que incluem berços de atracação e pátio para armazenagem de contêineres. A pesquisa tem como base dados de 2011.

  • Segurobras gera polêmica

    Criação de estatal de seguros cria insegurança para empresas especializadas no segmento

    O governo decidiu criar mais uma estatal para atuar em um mercado que, desde meados da década passada, vem crescendo, em média, 20% ao ano. Mas a entrada em cena da Agência Brasileira Gestora de Fundos e Garantias (ABGF), que, na prática, irá concorrer em um setor que já conta com 117 seguradoras e 102 resseguradoras, causou forte reação.

  • Segurança nas alturas

     

    Norma para aumentar proteção de trabalhadores incrementa prevenção de acidentes no setor portuário

     

    Desde setembro está em vigor a NR-35, norma regulamentadora do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) que trata do trabalho em altura de forma mais específica que as normas anteriormente existentes. Dentre os segmentos obrigados a seu cumprimento estão portos e indústria naval. A norma foi publicada em março.

     

    A NR-35 considera trabalho em altura toda atividade executada acima de dois metros do nível inferior, onde haja risco de queda, situação em que o serviço deverá ser executado sob supervisão. O empreendedor deve desenvolver procedimentos operacionais para atividades rotineiras em altura, além de avaliar previamente as condições de segurança do local do trabalho. A NR-35 estabelece ainda que os trabalhadores recebam informações atualizadas sobre os riscos e as medidas de controle. Quando for verificada situação de risco, os trabalhos em altura devem ser suspensos.

    A norma também determina atribuições aos trabalhadores, como zelar pela segurança própria e de outras pessoas que possam ser afetadas por ações ou omissões no trabalho.

    No final de março de 2013, a norma obrigará o empregador a promover programa de capacitação dos trabalhadores para realização de trabalho em altura, com carga horária mínima de oito horas. O conteúdo programático deverá incluir normas e regulamentos; análise de risco e condições impeditivas; medidas de prevenção e controle; sistemas, equipamentos e procedimentos de proteção coletiva; primeiros socorros; noções de técnicas de resgate; e equipamentos de proteção individual para trabalho em altura.

    O empregador deve realizar treinamento periódico bienal e sempre que ocorrer mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho, assim como no retorno após afastamento ao trabalho por período superior a 90 dias.

    A capacitação deve ser realizada preferencialmente durante o horário normal de trabalho. O certificado deve ser entregue ao trabalhador e uma cópia arquivada na empresa.

    Todo trabalho em altura deve ser planejado, organizado e executado por trabalhador capacitado e autorizado. De acordo com a NR-35, cabe ao empregador avaliar o estado de saúde dos trabalhadores que exercem atividades em altura. A aptidão para trabalho em altura deve constar no atestado de saúde do trabalhador.

    As novas normas de segurança geralmente levam em torno de seis meses para entrar em vigor. Esse é o período de adaptação e o prazo para que auditores do Ministério do Trabalho fiscalizem o cumprimento das regras de segurança. No caso da NR-35, alguns itens começaram a valer no final de setembro de 2012 e outros começarão a ser obrigatórios a partir de 27 de março de 2013.

     

    O Terminal para Contêineres da Margem Direita (Tecondi), em Santos, intensificou os treinamentos para trabalhos em altura, chamando profissionais da área de segurança para avaliar os riscos junto com os trabalhadores e emitir a permissão para os serviços. “Estamos estudando os conceitos referentes à NR-35, avaliando os riscos e adotando alguns treinamentos para seguir os procedimentos de todos que trabalham em altura”, conta o técnico em segurança do trabalho do Tecondi, Fábio Batista Neves.

    A adequada montagem dos andaimes, a proteção das escadas e a instalação da linha de vida são formas de minimizar os riscos de acidentes. A linha de vida consiste em cabos de aço pelos quais o trabalhador conecta o cabo de segurança com o talabarte, uma espécie de alça fabricada com material resistente. Segurança é um dos itens do programa de desenvolvimento do trabalhador portuário realizado pelo Tecondi, em parceria com a Terminais Marítimos Especializados (Termares) e a Marinha.

    A APM Terminals, que opera o terminal de contêineres do porto de Itajaí (SC) desde 2007, comemorou no dia 18 de outubro um ano sem acidentes. A meta da empresa é ultrapassar 654 dias sem ocorrências, o que equivale a duas vezes o recorde anterior que era de 327 dias. O terminal opera 24 horas sem interrupções, em quatro turnos.

    O superintendente da APM Terminals, Ricardo Arten, explica que a empresa baseia seu conceito de segurança em inovação, atitude e comprometimento. A aposta em tecnologia inclui melhorias na sinalização e sensores em caminhões e máquinas para evitar acidentes. Arten diz que as mudanças facilitaram o trabalho de motoristas e operadores de máquinas, como as reachstackers.

    O Tecondi, em Santos, procura conscientizar os trabalhadores sobre segurança dentro e fora do terminal. Neves diz que as ocorrências costumam acontecer no trajeto de casa para o terminal ou na volta do trabalhador para sua residência. O terminal santista também procura integrar representantes de empresas terceirizadas aos padrões de segurança.

    A Portonave, localizado em Navegantes (SC), está promovendo treinamentos para todos colaboradores que exercem atividades em altura. A empresa já realiza programas de treinamentos específicos de acordo com a atividade exercida. O terminal possui um programa envolvendo simulados de emergência e reuniões semanais para debater segurança do trabalho. “O foco na segurança do trabalho, pela natureza da atividade portuária, é fundamental para realização de toda e qualquer atividade na companhia”, ressalta o gerente do departamento de segurança da Portonave, Cid Pereira Santos.

    Ele explica que as orientações para os colaboradores terceiros e visitantes são difundidas por meio de um vídeo institucional e/ou por um evento onde são apresentadas as diversas atividades no terminal. Ele ressalta que existe um rígido controle de acesso no terminal, em especial, ao pátio, onde ficam localizados os contêineres e os equipamentos de grande porte.

    Além da NR-35 e da NR-29, que trata do trabalho portuário, Neves destaca que o Tecondi precisa atender a outras normas como a NR-18 (construção civil) e a NR-10 (instalações elétricas). Para Trentin, da Vértice, a NR-35 é importante devido ao numero excessivo de acidentes relacionados ao trabalho em altura. Entretanto, a empresa está atenta a outras normas, como a NR-10. “Existe toda uma atenção voltada para isso, inclusive estamos desenvolvendo roupas antichamas e impermeáveis e que logo estarão disponíveis para o mercado”, adianta Trentin.

     

    Diretamente interessados no tema, os fabricantes de equipamentos de segurança apostam no crescimento da demanda para sistemas de proteção de trabalhos em altura, com a edição da NR-35. O diretor executivo da Associação Nacional da Indústria de Material de Segurança e Proteção ao Trabalho (Animaseg), Raul Casanova Junior, afirma que os fabricantes de equipamentos de segurança estão empolgados. “Vamos ter um boom no setor, que é focado na fiscalização”, diz Casanova.

    O gerente de território da empresa Capital Safety, Guilherme Amaral, aposta no incremento das vendas de cinturões e equipamento de proteção contra quedas. Os produtos possuem câmaras hermeticamente fechadas que aumentam a proteção em ambientes de muita sujeira e sob influência do tempo. “O mecanismo de trava e mola garante a segurança do funcionário em áreas muito críticas como, por exemplo, portos e estaleiros que sofrem salinidade”, detalha Amaral. A empresa, de origem norte-americana, é representada pela Prot-cap, que também possui demanda para plataformas de petróleo.

    Casanova, da Animaseg, destaca que a operação portuária representa uma série de riscos de acidentes e que por isso o setor precisa atender às exigências de outras normas, como a NR-34 (construção naval), a NR-33 (trabalho em espaço confinado) e a NR-30, que cuida da segurança e saúde do trabalhador aquaviário. A NR-33 abrange armazéns, tanques e locais de difícil acesso. Os grãos, por exemplo, soltam um gás que pode até matar um trabalhador dentro de um espaço fechado. “O pó dos grãos de soja suprime o oxigênio, podendo causar desmaio e até gerar explosão dentro dos silos”, alerta Casanova.

    A Instrutherm, empresa especializada em equipamentos de medição, oferece um detector de gases para evitar esse tipo de acidente. O equipamento possui um dispositivo chamado explosímetro, que identifica riscos de explosão. A empresa é bastante procurada para utilização do equipamento em armazéns de combustíveis na retroárea, conta Alex Guilhermino, representante do suporte técnico da companhia. O detector é de uso pessoal e tem o tamanho de um rádio. Em casos de risco de explosão, o equipamento apita e vibra para alertar o trabalhador.

    A Bracol, empresa especializada em EPI, fabrica calçados, luvas e botas impermeáveis. Dentre seus clientes, está a Multiterminais, no Rio de Janeiro, para a qual já forneceu modelo básico impermeável. Um dos modelos de calçados mais requisitados é o protetor de metatarso, que protege os pés contra quedas de objetos. O acessório possui uma proteção de aço na parte dos dedos e proteção plástica na parte superior do pé. Os calçados especiais precisam atender a normas como a NR-10 (serviços de eletricidade) e da NR-4 (serviços especializados em engenharia de segurança e em medicina do trabalho).

    No segmento de EPI, embora feitos em escala, vários equipamentos são customizados. No caso da Bracol, seus representantes costumam visitar o local de trabalho e verificar onde o calçado pode ajudar o cliente. Após a solicitação, a fábrica confecciona os modelos para testes em aproximadamente dois meses. Um modelo totalmente novo, no entanto, pode levar até um ano para ser fabricado e certificado. Depois de aprovado, o acessório precisa passar pelo crivo do MTE e do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT). Qualquer modificação precisa de um novo certificado. Por conta disso, a Bracol tenta conciliar a necessidade do cliente como os produtos já existentes.

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  • Projetos possíveis

    Porto de Natal completa 80 anos com licitação na rua para a construção do quarto berço, que duplicará sua capacidade

    O porto de Natal (RN) completou 80 anos em outubro, com projetos para viabilizar seu crescimento. Está em fase de licitação a construção do quarto berço de atracação, com previsão de resultado antes do final do ano.

  • Produtos perigosos

    A Associação Brasileira de Atacadistas e Distribuidores de Produtos Industrializados (Abad) e a consultoria Prevenir lançam a segunda edição da cartilha “Armazenagem e Transporte Terrestre de Produtos Perigosos”.

  • Prevenção

    O porta-contêiner CMA CGM Marco Polo, lançado em novembro e considerado um dos maiores do mundo (16,02 mil TEUs), navega com tecnologia que agiliza e controla o esvaziamento de produtos poluentes embarcados em casos de acidentes no mar.

  • PNQS - Segunda edição do prêmio é realizada

    A segunda edição do Prêmio Naval de Qualidade e Sustentabilidade (PNQS 2012), organizado pelo Sindicato Nacional da Indústria da Construção e Reparação Naval e Offshore (Sinaval) e pela Fundação Aro, premiou o estaleiros STX, Brasfels e Wilson Sons. O presidente do Sinaval, Ariovaldo Rocha, destacou que o 2º PNQS marca o momento em que a indústria brasileira de construção naval inicia uma nova etapa, concluindo o movimento de implantação de capacidade produtiva, com os estaleiros em implantação atualmente, e iniciando a instalação da produtividade e inovação.

  • Paranaguá - 43 milhões de toneladas em 2012

    Os portos de Paranaguá e Antonina movimentaram quase 38 milhões de toneladas entre janeiro e outubro de 2012. O volume está 8% acima dos 35 milhões de toneladas movimentados pelos mesmos portos em 2011. De acordo com a Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa), a meta é alcançar, este ano, a movimentação de 43 milhões de toneladas.

  • OSRV - Grupo Bravante lança ‘Mar Limpo V’

     

    O Grupo Bravante lançou ao mar, no último dia 13 de novembro, o OSRV Mar Limpo V. O navio para  combate a derramamentos de óleo no mar está sendo construído no estaleiro São Miguel, em São Gonçalo, no estado do Rio de Janeiro, e tem entrada em operação prevista para outubro de 2013.

  • Navios mais eficientes

     

     

     

    Em janeiro entra em vigor resolução da IMO sobre eficiência energética. Brasil é contra e navios nacionais poderão ser impedidos de atracar em portos estrangeiros

     

    A partir de 1º de janeiro de 2013, os navios devem dispor de medidas de eficiência energética por um conjunto de normas de desempenho técnico que resultem em redução de emissões das substâncias que se originam do óleo combustível e seu processo de combustão. A resolução MEPC.203 (62) é uma emenda ao Anexo VI (Regras para a Prevenção da Poluição do Ar por Navios) da Convenção Internacional para a Prevenção da Poluição por Navios (Marpol).

  • Megatranz - 19 ‘loud outs’ em um mês

    A Megatranz realizou em setembro o load-out e o load-in de 19 módulos das plataformas de petróleo Cidade de Paraty e da P-58, com pesos unitários variando de 380 a 1,1 mil toneladas, utilizando nestas operações 70 linhas de eixo autopropelidas (SPMT), fabricadas pela empresa alemã Scheuerle, com  560 pneus.

  • Mecanflex

    A Mecanflex, com serviços de locação, prestação de serviços de montagem e desmontagem de Andaimes Multidirecionais, firmou contrato com o Estaleiro Enseada do Paraguaçu S/A (EEP) para fornecer aproximadamente 400 toneladas de andaime multidirecional para obra no Estaleiro Inhaúma, da Petrobras, localizado na Zona Portuária do Rio de Janeiro (RJ).

  • Linde

    A Linde lançou duas novas linhas de gases de proteção para processos de soldagem MIG, MAG e TIG. As linhas Core e Premier,  com lançamento no mercado brasileiro, consolida mundialmente as marcas Corgen®, Cronigon®, Varigon® e Mison®. 

  • Interessados no Brasil

     

     

    Governantes e estaleiros de Galícia, na Espanha, visitam o Brasil em busca de oportunidades para o setor naval galego

     

    Estreitar laços econômicos e comerciais entre Galícia, na Espanha, e Brasil para buscar oportunidades para o setor naval galego. Com esse objetivo, uma delegação espanhola, composta de autoridades de governo e estaleiros, visitou o Rio de Janeiro em novembro e manteve reuniões com o governador do estado, Sergio Cabral;

  • Intercâmbio científico

    Tecnologia e inovação foram a temática do Encontro Nacional dos Estudantes de Engenharia Naval, realizado no Rio de Janeiro

    Tecnologia e Inovação na Indústria Naval e Offshore foram a temática principal da 8ª edição do Encontro Nacional dos Estudantes de Engenharia Naval (Enav). O evento foi realizado entre os dias 15 e 20 de outubro paralelamente ao 24° Congresso de Transporte Aquaviário, Construção Naval e Offshore da Sociedade Brasileira e Engenharia Naval (Sobena), no Rio de Janeiro.

  • Em busca da formalidade

    Sindnaval lança o Pronaval, que visa a regularização dos estaleiros que projetam se instalar no polo naval do Amazonas

  • Disposição para crescer

     

     

    Empresas querem investir nos portos e governo tenta destravar entraves que atrasam expansão do setor

    O setor empresarial tenta destravar os gargalos que impedem as obras de expansão dos portos e terminais brasileiros. Somente os investimentos programados para os terminais de contêineres concedidos após a Lei 8.630/93 somam R$ 10,7 bilhões até 2022.

  • Disjuntor de corrente contínua

    A ABB, grupo que atua em tecnologias de energia e automação, anunciou uma inovação na capacidade de interrupção de corrente contínua, solucionando um enigma de 100 anos da engenharia elétrica, trilhando o caminho para um sistema de abastecimento de eletricidade mais eficiente e confiável. Após anos de pesquisa, a ABB desenvolveu o primeiro disjuntor para corrente contínua de alta tensão (HVDC) do mundo.

  • Chibatão - Crescimento de 5% em 2012

    O volume de utilização do terminal portuário alfandegado do grupo Chibatão cresceu 5% em relação a 2011. A unidade, localizada em Manaus (AM), chega ao último trimestre de 2012 operando em 60% de sua capacidade instalada total.

  • Calado - Canal da Galheta recebe navios de 305m

    A Capitania dos Portos do Paraná autorizou o tráfego noturno no canal da Galheta — que dá acesso aos portos de Paranaguá e Antonina — de navios com até 305 metros de comprimento e com boca até o limite de 40 metros.  A medida é reflexo das melhorias na navegabilidade atingidas no canal com a dragagem que está sendo feita pela Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa), e que está praticamente concluída.

  • BTP - Terminal recebe lote de transtêineres

    A Brasil Terminal Portuário (BTP) recebeu o terceiro lote de equipamentos operacionais do empreendimento, que está sendo instalado na margem direita do porto de Santos. O navio ZenHua 20 trouxe a Santos 10 transtêineres. Com a chegada desse lote, o terminal já conta com 24 transtêineres e quatro portêineres. 

  • Bônus por antecipação

    Keppel FELS Brasil recebe US$ 2 milhões

    A Keppel FELS Brasil, através do Estaleiro Brasfels, em Angra dos Reis, entregou o FPSO Cidade de São Paulo 19 dias antes do previsto e com um excelente histórico de segurança.

  • Antichamas

    A Renner Protective Coatings, do mercado de tintas industriais e anticorrosivos, lança um sistema antichamas para estruturas metálicas. A proteção, chamada de Stofire, reduz as perdas em acidentes que envolvam construções em chamas. De acordo com a Renner, o sistema independe de uma ação de acionamento humano ou mecânico para funcionar.

  • Angevinier

    A Angevinier, especializada na produção e manutenção de equipamentos de salvatagem e segurança, fechou uma parceria com a Falk Nutec Brasil, maior fornecedora mundial de treinamentos em segurança marítima. A partir deste mês de dezembro, a Angevinier passa a realizar a manutenção dos equipamentos de salvatagem da Falk Nutec que operam nas instalações da companhia em Macaé, no estado do Rio de Janeiro.

  • 24 horas nos portos

     

     

    Firjan aponta necessidade de funcionamento ininterrupto das autarquias para aumentar competitividade logística

     

    O funcionamento 24 horas dos órgãos anuentes nos portos brasileiros levaria a uma queda de 50% do tempo total de liberação dos contêineres com vistoria física. Em termos de competitividade internacional, o tempo de inspeção física cairia de 5,5 dias para 2,7 dias, um avanço de quase 40 posições no ranking mundial. A estimativa, da Federação Nacional dos Despachantes Aduaneiros (Feaduaneiros), considera os ganhos diretos — mais tempo dos órgãos funcionando — e indiretos — operações que poderão ocorrer de forma concomitante.


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