MSC
  • Entrega - Martin Leme recebe balsa

    A Martin Leme, fundada em 1980, recebeu em agosto uma nova balsa oceânica, a Martin Leme XVII, com capacidade para 3,3 mil toneladas. A balsa, em construção no estaleiro Rio Maguari, será empregada no transporte de cabotagem de cargas de projeto, em toda a costa do Brasil. A obra é financiada com recursos do FMM.

  • Embraport - Terminal entra em operação em março

    A Embraport completa, até dezembro, a estrutura mínima do terminal multiuso para começar a operar, com 350 metros de cais, 50 mil metros quadrados de retroárea e capacidade para movimentar 700 mil TEUs. O cronograma prevê o início operacional no final do primeiro trimestre de 2013, após a obtenção de licença de operação.

  • Em ritmo acelerado

     

     

    Obras avançam e LLX espera iniciar operação do porto do Açu no segundo semestre de 2013

    A cidade de São João da Barra, no norte fluminense, ganhou destaque nos últimos cinco anos com o projeto do porto do Açu. Para esse complexo equivalente a 1,5 vezes o tamanho da ilha de Manhattan funcionar numa cidade com apenas 33 mil habitantes, a logística precisará estar bem integrada.
  • Dinabex - Nova empresa de engenharia naval

    Uma nova empresa de desenho e engenharia naval surge nesse ano no mercado. É a Dinabex, formada pelas empresas Dinain Brasil, Abance Brasil, cada uma com 33% de participação, e a Exactum, com os 34% restantes. A companhia executa projetos de engenharia básica e de detalhamento para todos os tipos de navios — civis e militares —, submarinos e plataformas onshore e offshore.

  • Digifort

    Para bater sucessivos recordes na movimentação de cargas e garantir a segurança operacional dentro dos padrões internacionais, o Tecon Santos conta com a tecnologia Digifort IP Surveillance System para monitorar suas operações no cais santista, o maior da América do Sul. Atualmente, a Santos Brasil utiliza a versão 6.5 do Digifort.

  • Dânica-Norac - Aumento de 150% nas vendas

    As vendas da Dânica-Norac cresceram 150% no primeiro semestre. Após a reestruturação ocorrida no final do ano passado, a empresa diversificou seu modelo de negócio e passou a atender não somente a clientes turn-key, mas também vendas de materiais a parceiros e instaladores.

  • Daihatsu no Brasil

     

    Obras para a implantação da fábrica de motores de médio e grande porte estão previstas para serem iniciadas em outubro

    As obras para a implantação da fábrica de motores Daihatsu de médio e grande porte para uso em navios e plataformas estão previstas para serem iniciadas no próximo mês de outubro. Atualmente a companhia está na fase de detalhamento de projetos e análise de mercado sobre os equipamentos que serão utilizados para a montagem da unidade.

  • Crescimento garantido

     

     

    Apesar de o mercado de apoio marítimo apresentar resultados satisfatórios, reduzida oferta de oficiais de marinha mercante ainda é gargalo a ser superado

    Dados da Agência Nacional de Transporte Aquaviários apontam que 121 empresas estão autorizadas a operar na atividade de apoio marítimo. Desse total, 50 efetivamente atuam no setor. Das 429 embarcações do segmento, 195 são de bandeira brasileira, enquanto que 234 são estrangeiras. Para as empresas que atuam no apoio marítimo, o mercado está em franco aquecimento e os próximos anos devem ser promissores.
  • Congresso

    A Associação Brasileira de Oceanografia (Aoceano) realiza entre os dias 13 e 16 de novembro a quinta edição do Congresso Brasileiro de Oceanografia (CBO’2012), no Centro de Convenções Sul América, no Rio de Janeiro. Paralelamente ao CBO’2012 também será realizada a VII Feira Técnico-Científica Brasil Oceano, que tem como objetivo ampliar a divulgação e a promoção de empresas, instituições e entidades que possuam uma estreita relação com o ambiente marinho e seus recursos.

  • Comunicação eficaz

    Cursos de português para estrangeiros vêm buscando diferenciais para atrair profissionais do segmento de óleo e gás

    No primeiro trimestre do ano, o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) concedeu 17.081 autorizações de trabalho para profissionais estrangeiros, equivalente a um crescimento de 31% em relação ao mesmo período no ano anterior.

  • Cinco anos

    Com mais de 36 pontos de vendas em todo o território nacional, a Brasil Máquinas de Construção (BMC) comemora cinco anos de atividades com destaque no mercado de máquinas pesadas e movimentação de carga.

  • Chibatão - Porto investirá R$ 80 milhões

    Até o final de 2012, o porto Chibatão, de Manaus (AM), vai investir R$ 80 milhões na compra de equipamentos e expansão de suas instalações. O píer será ampliado dos atuais 450 metros para 650 metros. Já o pátio, que hoje tem 950 mil metros quadrados, passará a contar com um milhão de metros quadrados. 

  • Certificação - BSI audita OSX em três normas

    Em auditoria realizada pela empresa certificadora BSI (British Standard Institution), a OSX conquistou a certificação nas normas ISO 9001, ISO 14001 e OHSAS 18001, com 100% de conformidade. 

  • CBO - Estaleiro Aliança entrega ‘Flamengo’

    O Estaleiro Aliança batizou e entregou em 16 de agosto à CBO - Companhia Brasileira de Offshore o navio CBO Flamengo, em evento realizado no próprio estaleiro. O CBO Flamengo é um navio de apoio marítimo do tipo PSV 4.500 (Platform Supply Vessel), para suprimento a plataformas de produção de petróleo em alto-mar e vai operar para a Petrobras. Será o 19º navio da frota da CBO, formada por navios tecnologicamente sofisticados.

  • Caneco - Governo resolve desapropriar área

    O governo do estado do Rio de Janeiro tornou de utilidade pública o antigo estaleiro Caneco, no Caju, Zona Portuária do Rio. O decreto com a decisão, assinado pelo governador Sergio Cabral, foi publicado em 22 de agosto no Diário Oficial. A partir de agora, a área passará por uma avaliação técnica para ser desapropriada e colocada à venda.

  • Caixa

    Carteira naval soma 50 projetos

    A Caixa Econômica Federal possui em sua carteira da indústria naval 50 projetos, somando R$ 15 bilhões, em diferentes estágios de análise, dos quais 25 se encontram em estágio avançado de negociações com os clientes, e 15 deles já contam com parecer da área de engenharia.

    Em 2010, a Caixa criou uma superintendência, com sede no Rio de Janeiro e atuação em todo o território nacional, com um conceito de relacionamento direcionado exclusivamente às empresas, entidades e empregados vinculados aos setores de petróleo, gás, energia e indústria naval. Com uma forma inovadora de atuação, a superintendência foi desenvolvida visando à realização de negócios integrados, que viabilizem os investimentos destes setores estratégicos para a economia brasileira. Desde a sua criação, já foram contratados cerca de R$ 13 bilhões em operações com empresas do setor.

    As operações de antecipação de recebíveis, contratadas no âmbito do portal Progredir, da Petrobras, têm condições, prazos e taxas diferenciados, sendo a Caixa o banco líder em contratações no programa, em quantidade e volume de operações. O crédito concedido pela Caixa atinge, hoje, R$ 920 milhões, no total de 143 operações. O portal já concedeu R$ 2,8 bilhões em 599 operações.

    Para 2012, a Caixa planeja dobrar os financiamentos à indústria do petróleo em geral. Em 2011, as operações de crédito, feitas pelo banco ao setor de óleo e gás, somaram R$ 10 bilhões. Neste ano, apenas os projetos em análise, da indústria naval, já chegam a R$ 15 bilhões. O principal produto da Caixa, no portal Progredir, é a Antecipação de Recebíveis Petrobras, que permite às empresas a mobilização de seus contratos, fazendo frente às despesas iniciais para cumprimento das obrigações assumidas. O crédito é, em média, 40% mais barato que em linhas convencionais.

  • Cabotagem - Instituto Ilos mostra evolução no contêiner

    O transporte de contêineres na cabotagem crescerá nos próximos anos. A previsão está contida em estudo realizado pelo Instituto Ilos (Instituto de Logística e Supply Chain). Segundo o estudo, seis entre as dez das maiores empresas do Brasil em faturamento pretendem aumentar o volume de carga movimentada pelo modal nos próximos dois anos.

  • Bobinas - Recife recebe bobinas de 12 toneladas

    O porto de Recife recebeu, em julho, 47 bobinas de aço embarcadas no porto de Cingapura. A carga, com peso de 12 toneladas por unidade, foi transportada pelo navio Saga Beija Flor.

  • Automação para ser competitivo

     

     

    Com encomendas já para 2014, OSX aposta em intercâmbio com coreanos para produzir em série em seu estaleiro

    Conseguir a capacidade de produção dos maiores estaleiros do mundo. Esse foi um dos objetivos da OSX ao se associar à Hyundai Heavy Industries no projeto de sua unidade de construção naval no complexo portuário do Açu, em São João da Barra (RJ).

  • Automação - Honeywell inaugura centro de soluções

    A Honeywell inaugurou seu primeiro centro de soluções no Brasil para clientes na América Latina. Localizado em Barueri, em São Paulo, a linha de montagem e integração de sistemas funcionará como um ponto central para o desenvolvimento de projetos de automação de processos e sistemas de controle para seus clientes de diversos setores como petróleo e gás, petroquímica, operações de mineração e siderurgia, bem como plantas industriais de papel e celulose no Brasil e nos países da América Latina.

  • Appa - Autoridade monitora pesos de mercadorias

    A Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa) estabeleceu novas normas e procedimentos para garantir mais qualidade e segurança na operação de cargas pelo Corredor de Exportação do porto de Paranaguá. O objetivo da ordem de serviço é ampliar o monitoramento e controle da fiscalização dos sistemas de medição de pesos para todos os terminais interligados ao complexo.

  • Alagoas aguarda novo parecer

    Estado espera posicionamento do Ibama, que solicitou reavaliação da área escolhida para construção do estaleiro Eisa

    O governo de Alagoas aguarda novo parecer do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) sobre o licenciamento do estaleiro Eisa Alagoas. Por meio da assessoria, o governo do estado informou à Portos e Navios que tomou a decisão de só se pronunciar sobre o tema após a posição do órgão ambiental.
  • Água de lastro - Vicel lança novo equipamento

    O Grupo Vicel lançou, durante a Navalshore, o sistema Balpure de gerenciamento de água de lastro e o Voraxial, um equipamento de separação de água e óleo a altas vazões.

  • Açotubo - Grupo investe em ponteadeira

    O Grupo Açotubo, por meio da sua divisão de Trefilados e Peças, adquiriu a ponteadeira Ferrocam, com alta capacidade produtiva. Com investimentos de R$ 1,5 milhão, a máquina tem como diferencial a realização do processo de trefilação a frio.

  • AccelerateBrazil

    O evento AccelerateBrazil 2013 recebeu a confirmação de apoio de entidades nacionais e internacionais, como a Associação Brasileira de Recursos Hídricos (ABRH), a Câmara de Comércio e Indústria Brasil-China (CCIBC), a Agência Brasileira de Segurança (ABS) e a Câmara de Comércio da Espanha no Brasil. Além-mar, confirmaram apoio ao evento a Associação Portuguesa de Engenharia de Ambiente (APEA), a italiana Assomineraria, a Turkish Contraction Association e o Royal Institution of Chartered Surveyors (RICS), todas essas que representam segmentos ligados à indústria de fornecedores de equipamentos e serviços ou de mercado de capitais. 

  • Academia - Transpetro inicia aulas no Rio

    A Transpetro inaugurou em seis de agosto, no Rio de Janeiro, a Academia Marítima Transpetro, com aula inaugural proferida pelo presidente da empresa, Sérgio Machado.

  • 50 embarcações em cinco anos

    Estaleiro Guarujá II inicia operação em outubro e Wilson, Sons dobrará capacidade instalada

    A Wilson, Sons Estaleiros possui como meta a construção de 50 embarcações, entre OSVs e rebocadores até 2017. O diretor executivo, Adalberto Luiz Renaux Souza, destaca que a empresa vai dobrar a capacidade instalada com a segunda unidade de seu estaleiro no Guarujá (SP), onde poderá processar até 10 mil toneladas de aço por ano. A cerimônia de batimento de quilha está prevista para outubro e as obras devem ser concluídas até o início de 2013. O investimento na nova unidade é de US$ 47 milhões.

    O estaleiro Guarujá I possui capacidade de processar 4,5 mil toneladas de aço por ano. A unidade ocupa área de 22 mil metros quadrados, com dique de 150 metros de comprimento por 16 metros de largura. Lá a empresa consegue entregar uma média de cinco rebocadores e três PSVs por ano. O Guarujá II ocupará área de 17 mil metros quadrados e poderá processar 5,5 mil toneladas de aço por ano. A segunda unidade possui dique com 135 metros de comprimento e 26 metros de largura. “O dique está pronto, mas os acessos ainda estão sendo finalizados”, contou Renaux, que participou da 9ª edição da Navalshore, em agosto, no Rio de Janeiro.

    O diretor da Wilson, Sons Estaleiros diz que a empresa vem entregando as embarcações com um conteúdo local da ordem de 65%. Renaux explica que o estaleiro atua como integrador. A empresa recebe de parceiros alguns componentes, como blocos, tubulação, carpintaria e a parte de acabamento. Ele explica que o estaleiro firmou contratos com empresas como a WEG (sistemas elétricos) e a Sotreq (grupos geradores). Para compor esse conteúdo local, a empresa também possui parceiros para o fornecimento de blocos estruturais, nacionalização de bombas para sistemas navais e mobiliário.

    Renaux diz que a empresa aposta em padronização das embarcações e defende a integração como forma de tornar o estaleiro competitivo. “Temos que apostar em padronização com um produto padronizado e adequado às especificações da Petrobras”, analisa Renaux. Ele explica que a área do Guarujá I é limitada para atender toda a demanda se o estaleiro atuasse como montador. “A grande vantagem que tivemos com a padronização das embarcações é que conseguimos cumprir o prazo adequado”, comemora Renaux.

    A Wilson, Sons Estaleiros enxerga ótimas perspectivas para o setor de óleo e gás. De acordo com levantamento da Associação Brasileira das Empresas de Apoio Marítimo (Abeam) e do Sindicato Nacional das Empresas de Navegação Marítima (Syndarma), a demanda por embarcações de apoio (OSVs) deve pular de 390, em 2011, para 457, em 2015, e para 686, em 2020. A variação representa crescimento de 296% em 10 anos. Entre 2004 e 2011, o estaleiro Guarujá I entregou 35 embarcações, sendo 10 PSVs e 25 rebocadores.

    Renaux afirma que a demanda é maior que a capacidade de construção naval. Ele acredita que a obtenção de licenças, a capacitação de pessoal, a escolha das parcerias e o mapeamento constante dos fornecedores sejam os principais desafios para que o estaleiro possa dobrar sua capacidade. Em maio de 2012, as obras foram interrompidas a pedido do Ministério Público que apurava o processo de licenciamento ambiental.

    Atualmente, o estaleiro Guarujá I possui 569 empregados. A segunda unidade possui 150 colaboradores, número que deve chegar a 350 até dezembro de 2012. A empresa aposta na formação de pessoal em seu centro de treinamento e com parcerias nas escolas técnicas.

  • ‘Vitória’ - Detroit lança LH para a Camorim

    O estaleiro Detroit Brasil lançou no final de agosto, em Itajaí (SC), o rebocador C-Vitória. A embarcação, que tem como armador a Camorim Offshore Serviços Marítimos, é um Line Handling (LH 2500). O rebocador é o ultimo de um contrato de seis embarcações encomendadas pela Camorim ao Detroit. A entrega para o armador está prevista para setembro.

  • ‘Santa Barbara’ - Hamburg Süd batiza porta-contêiner

    Hamburg Süd batizou o porta-contêineres Santa Barbara no Yantian International Container Terminal (YICT), em Shenzhen, na China. O navio tem capacidade para 7,1 mil TEUs e é equipado com 1,6 mil tomadas reefer.


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