MSC
  • Retomada sim, mas sem atropelos

    Aquecimento da demanda em estaleiros põe normas de segurança em segundo plano >> Não bastasse o alto risco envolvido na construção e reparo naval, o aquecimento da indústria e o aumento das contratações têm aprofundado problemas de segurança. Nem a criação da norma regulamentadora específica do setor — e os esforços para colocá-la em prática e aperfeiçoá-la — foram suficientes para reduzir de forma expressiva o número de acidentes de trabalho registrados.

  • Relatório PN

    Novo player

    A Agi Growth, fabricante canadense de equipamentos de movimentação e armazenagem de granéis, inaugurou escritório recentemente no Brasil. Com unidades entre Estados Unidos e Canadá, onde está cotada na Bolsa de Valores de Toronto, a empresa aposta em soluções para gargalos na produção e logística de grãos no Brasil. O representante da Agi Growth no Brasil, Wilfried Toth, conta que a empresa possui operações na América do Norte, Europa, e Ásia e chegou o momento de se instalar na América Latina.

  • Prejuízo no transporte de grãos

    Estiagem no Sudeste gera passivo para municípios e empresas que operam na hidrovia Tietê-Paraná >> Um levantamento da Mind Estudos e Projetos estima em pelo menos R$ 75 milhões o prejuízo inicial de operadoras de grãos com gastos de frete por causa da transferência de cinco milhões de toneladas soja, milho e farelos de um trecho da hidrovia Tietê-Paraná para o modal rodoviário durante o período de estiagem no Sudeste. O valor pode ultrapassar os R$ 800 milhões em toda cadeia, considerando os prejuízos das empresas e dos municípios.

  • Porto móvel

    Programa Tecnológico de Logística da Petrobras desenvolve novas soluções para o pré-sal >> Com plataformas localizadas a cerca de 300 quilômetros da costa brasileira, a exploração e produção de petróleo na região do pré-sal impõe desafios logísticos ao setor, especialmente no que diz respeito aos serviços de apoio offshore.

  • Parceria firme

    Carga conteinerizada entre Brasil e Extremo Oriente foi responsável por 32 mil atracações no país em 2013 >> A China é hoje o principal destino de produtos brasileiros. Ao enviar produtos para o outro lado do mundo, em escala global, o Brasil faturou US$ 41,2 milhões, em 2012. Isso representou, no período, conforme dados da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), 17% das exportações, apesar da queda de 7% em relação ao ano anterior.

  • Os portos brasileiros no contexto mundial

    Da abertura dos portos até a década de 30, a atividade portuária no Brasil teve relevante desenvolvimento em razão da efetiva participação do capital privado na administração dos portos, a exemplo do que ocorreu com o porto de Santos. No entanto, a produção legislativa do setor nos anos seguintes não acompanhou essa evolução e, ao olharmos para este período, percebemos que os portos no Brasil eram enxergados pelo Estado quase que exclusivamente sob a ótica militar da segurança nacional e da defesa da soberania.

  • Oportunidade perdida

    Abimaq avalia que indústria não está aproveitando chance de se desenvolver a partir da política de conteúdo local >> A Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq) avalia que a indústria naval está perdendo a chance de se desenvolver a partir do conteúdo local. O diretor executivo de petróleo, gás, bioenergia e petroquímica da Abimaq, Alberto Machado Neto, ressalta que a principal motivação dessa política setorial desde os anos 2000 deveria ser usar as descobertas no setor de óleo e gás para desenvolver o país.

  • Novos investimentos em reparos

    Iniciativas vão do Sudeste ao Norte do país, mas segmento está longe de cobrir a demanda interna >> A demanda maior que a oferta de serviços de reparo naval no Brasil ainda não tornou o negócio vantajoso o suficiente para atrair novos investidores em quantidade capaz de minorar o problema. Há quem diga que ainda não se chegou a um gargalo. Ainda assim, alguns estaleiros planejam estrear nesse segmento ou ampliar sua parcela de mercado, apostando na construção de infraestrutura e mão de obra especializadas.

  • Novo estaleiro

    Unidade da MBS voltada para construção de módulos e reparos pode impulsionar porto da capital gaúcha em 2015 >> A MB Serviços de Manutenção e Reparos Industriais (MBS) espera iniciar a fabricação e montagem de módulos para FPSO em Porto Alegre (RS) no primeiro semestre de 2015. Para isso, a expectativa da empresa é que o projeto de seu estaleiro no polo naval de Guaíba obtenha licença da secretaria municipal do meio ambiente até fevereiro do próximo ano.

  • Evolução e integração

    Cada vez mais completas e acessíveis aos usuários, cartas náuticas eletrônicas se associam à tecnologia embarcada >> A evolução da tecnologia a bordo está alavancando empresas que desenvolvem equipamentos eletrônicos e sistemas computacionais. A integração desses elementos nas embarcações tem dado mais segurança à navegação, reduzido custos operacionais e colaborado para o aperfeiçoamento de cartas náuticas.

  • Entrave à cabotagem

    Legislação complexa atrapalha desenvolvimento do modal e diversificação da matriz de transportes >> A legislação continua sendo um dos principais problemas para o desenvolvimento da cabotagem e a diversificação da matriz de transporte brasileira. Durante o 25º Congresso Nacional de Transporte Aquaviário, Construção Naval e Offshore, promovido em novembro pela Sociedade Brasileira de Engenharia Naval (Sobena), o presidente do conselho de administração da LOGZ Logística Brasil, Nelson Carlini, apontou

  • Editorial

    A Petrobras não sai do noticiário diário, por conta das descobertas da operação Lava Jato. Embora lamentá-vel, não é surpresa, dizem fornecedores que preferem o anonimato. Mas é preciso despolitizar o fato — a corrupção —, punir culpados e educar. Separem-se pessoas e instituições, pois estas devem ser preservadas. A Petrobras não se confunde com os corruptos que lá habitam, aliás uma minoria absoluta entre os dezenas de milhares de funcionários.

  • Dock Brasil prevê operação em 2015

    Estaleiro de reparos será instalado em São Gonçalo (RJ). A unidade terá três diques flutuantes >> O estaleiro de reparos da Dock Brasil deve iniciar operação em outubro de 2015. Localizada em São Gonçalo (RJ), a unidade será instalada numa área de 20 mil metros quadrados com acesso pela Baía de Guanabara. O projeto prevê três diques flutuantes com 99 metros de comprimento por 30 metros de largura, encomendados ao estaleiro Zemar, em Navegantes (SC). A previsão é que eles fiquem prontos em junho de 2015.

  • Desequilíbrio na mão de obra

    Lei 12.815 não resolve impasses na contratação. Setor de portos cobra investimentos em treinamento >> Os conflitos na forma de contratação de trabalhadores portuários continuam após mais de um ano da Lei dos Portos (12.815/2013), que alterou relações trabalhistas do setor estabelecidas desde a lei anterior (8.630/1993). O novo marco ainda não conseguiu resolver o desequilíbrio de mão de obra disponível já que ela falta em alguns portos brasileiros e sobra em outros.

  • Crise na Petrobras

    Denúncias e atraso no balanço do terceiro trimestre colocam em cheque investimentos futuros >> As investigações deflagradas pela operação Lava-Jato sobre o esquema de corrupção e lavagem de dinheiro na Petrobras envolvendo grandes empreiteiras brasileiras geram incertezas para a indústria naval e podem paralisar o setor nacional de construção naval e offshore num futuro próximo.


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