• VLCC - Petrobras assina contrato para conversão

    A Petrobras assinou em maio o contrato para conversão de quatro navios do tipo Very Large Crude Carrier (VLCC)  nos cascos das futuras plataformas P-74, P-75, P-76 e P-77, que serão destinadas às áreas da Cessão Onerosa, no pré-sal da Bacia da Santos. O valor global do contrato, firmado com as construtoras Norberto Odebrecht, OAS e UTC Engenharia, é de US$ 1,7 bilhão.

  • Soluções em solo molhado

     

    Planejamento e pouca mão de obra técnica são os principais desafios da engenharia portuária no país

     

    As grandes construtoras estão adotando novas soluções para aperfeiçoar os projetos brasileiros de engenharia portuária. Para atender simultaneamente aos exigentes cronogramas e condicionantes ambientais, as empresas estão incorporando

  • Relação mais próxima

    Crescimento de portos e cidades aponta necessidade de mais integração para solucionar impactos ambientais e estruturais

    Prefeituras e administradores portuários têm o desafio de tornar sua convivência mais integrada nos próximos anos. A diretora da Squalo Consultoria, Vera Mafra, observa que a relação entre portos e cidades vem se tornando cada vez mais complexa no gerenciamento de impactos ambientais e estruturais. Ela acredita que a relação harmoniosa entre as duas partes depende de controle ambiental
  • Porto de Natal - Constremac assina contrato com a SEP

    O ministro da Secretaria Especial de Portos (SEP), Leônidas Cristino e o engenheiro e diretor de Desenvolvimento de Negócios da Constremac Construções, Edno Lima, assinaram no último dia 4 de maio, a ordem de serviço para a construção do terminal

  • Polímeros

    A Basf adquiriu o negócio de polímeros de poliamida (PA) do grupo Mazzaferro no Brasil. Com a operação, a empresa busca fortalecer sua posição no mercado de plásticos de engenharia e polímeros de poliamida na América do Sul.

  • Novo berço para contêineres

    Terminal de Paranaguá inicia obras de ampliação que permitirão aumentar capacidade operacional para 1,5 milhão de TEUs anualmente a partir de 2013

    Atender à demanda do mercado com serviço de excelência. Esse é o objetivo da ampliação do Terminal de Contêineres de Paranaguá (TCP), cuja licença de instalação foi concedida pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) no último dia 25 de abril.

  • Novas cargas em prospecção

     

    Tecon Salvador investe em expansão, reforços e compra de equipamentos. Terminal duplicará movimentação

    Enquanto conclui sua expansão, o terminal de contêineres de Salvador (BA) segue em operação e buscando novas oportunidades de movimentação. O terminal da Wilson, Sons investe R$ 180 milhões em dragagem, ampliação do cais e na compra de equipamentos. As obras, que devem ser finalizadas até agosto, têm como objetivo melhorar a logística e tornar o terminal mais competitivo.

  • LC Restaurantes

    Aproveitando o início da exploração do pré-sal, a LC Restaurantes abriu uma filial em Macaé, no Rio de Janeiro, para atender à hotelaria marítima. Os serviços de hospedagem  oferecidos aos colaboradores das plataformas marítimas de extração de petróleo são limpeza, camareiras, recepção, lavanderia e alimentação, entre outros. Para isso, a empresa está montando um Centro de Distribuição

  • Interatividade

    O grupo Açotubo lança para iPad, iPhone e Android o aplicativo que permite o acesso aos produtos e serviços da empresa de uma forma mais ágil e eficiente. Com a novidade, os clientes podem pesquisar os perfis dos produtos,

  • Inovar é preciso

    Com estaleiros repletos de encomendas, fornecedores de tintas investem no desenvolvimento tecnológico para se destacarem no mercado

    Com o declínio da construção naval no Brasil na década de 80, o mercado de tintas marítimas era mantido por obras de reparo naval e pequenas construções. Atualmente, programas da Petrobras para atender às demandas do pré-sal, como o Promef,
  • Grãos

    A Kepler Weber lança nova linha de secadores de grãos. Os produtos da linha Khronos foram desenvolvidos pelo departamento de engenharia da empresa, através do seu novo centro tecnológico de pesquisa, desenvolvimento e inovação.

  • Gigante ao mar

    Foto: Agência Petrobras

    Após quase dois anos de atraso, EAS entrega à Transpetro o navio ‘João Cândido’, primeira das 22 encomendas do Promef

    O Estaleiro Atlântico Sul (EAS) entregou em 25 de maio o navio João Cândido à Transpetro. Este é o segundo navio do Programa de Modernização e Expansão da Frota (Promef) a entrar em operação. O primeiro foi o Celso Furtado, construído pelo estaleiro Mauá,

  • Entrega - Camorim recebe o ‘C Arraial’

    O mais novo rebocador da Camorim Serviços Marítimos foi entregue no final de abril, no porto do Forno, em Arraial do Cabo (RJ). O C Arraial é um Line Handling (LH 2500) construído para atendimento à Petrobras, na exploração de petróleo pela costa brasileira.

  • Empilog

    Versatilidade na hora de transportar cargas não paletizadas. Essa vantagem é o que oferece a  empilhadeira FD 30 com garfo rotativo Cascade, distribuída pela Empilog Empilhadeiras. Segundo a companhia, o maquinário funciona como dispenser

  • Embarque seguro

    Dinamismo e exigências de comércio exterior com mercadorias tornam inspeções de pré-embarque indispensáveis

    Entregas cada vez mais rápidas e mercadorias que precisam chegar com especificações extremamente precisas. Como o crescimento do comércio exterior depende muito de prazos, falhas podem trazer sérios prejuízos para grandes projetos.

  • Eficiência

    A Schneider Electric inicia, em Blumenau (SC), a fabricação de estruturas para eletrocentros — salas metálicas modulares e transportáveis, que contêm toda a parte de gerenciamento de energia. O equipamento é voltado, principalmente, a médias e grandes empresas

  • Demanda em expansão

     

    Investimentos de fabricantes e revendedores animam o setor de salvatagem no país. Empresas apostam em ótimo 2011

     

    Os avanços do pré-sal e o otimismo que tomou conta da área de petróleo e gás no Brasil contagiaram também outros setores. Os investimentos maciços na área fizeram com que empresas fabricantes e revendedoras de produtos de salvatagem pegassem uma carona na boa onda e acompanhassem o momento. Crise? Não viram passar. O medo que atingiu a todos em 2009 foi só um susto e, no ano passado, as empresas ligadas aos produtos de salvatagem já estavam com suas economias equilibradas ou até mesmo com rendimentos superiores aos dos anos anteriores. Por isso, muitas fábricas ou importadoras decidiram reservar 2011 para investir em suas empresas para poder acompanhar o crescimento constante do mercado. É hora de expandir para atender à demanda. Somado a este fato está o Programa de Mobilização da Indústria Nacional do Petróleo e Gás Natural (Prominp), que vai de vento em popa, ajudando a indústria nacional a produzir seus próprios bens.

     

    Como são equipamentos obrigatórios, o mercado está sempre solicitando materiais de salvatagem, seja para novos navios e novas plataformas, seja também para a renovação dos equipamentos que saem da validade. A circulação é constante e intensa.

    Até mesmo os mais pessimistas estão apostando que 2011 será um ótimo ano. Preocupado com a crise, em 2009, o gerente comercial da Ecomariner, revendedora de coletes, boias e pirotécnicos e de materiais de EPI, espantou-se com os números de 2010, cujo faturamento referente ao ano anterior foi 30% maior. “Foi uma grande surpresa. Para mim, 2011 vai ser ainda melhor que 2010. Estamos bastante otimistas. Pelo menos 10% a mais do que o ano passado”, explica Lopes.

    Para acompanhar o crescimento do setor, fábricas e revendedoras estão fazendo investimentos internos. O objetivo é melhorar seus serviços, conquistar novas fatias do mercado, mas também ser capaz de produzir ou importar produtos não muito fáceis de serem encontrados nas prateleiras brasileiras.

    Especializada em importação de produtos na área de navegação, offshore e óleo e gás, a Eurosul não poupa otimismo para 2011. Ano passado, a empresa faturou 40% a mais que 2009 e o sócio Carlos R. Lizott acredita que vá crescer outros 40% neste ano. “Estamos no mercado há 20 anos, participando das principais feiras no mundo inteiro e fiquei muito impressionado com a última Oil & Gas, de 2010, no Rio de Janeiro, por ser a maior já vista. Em todos os sentidos, mas principalmente no investimento feito nos estandes, mostrando o poder econômico e o grande interesse comercial em nosso país, pois o Brasil é o grande futuro do petróleo”, conta Lizott.

    A Eurosul importa os coletes salva-vidas dentro da nova legislação, da Alemanha e da China, oferecendo ao mercado brasileiro com certificação europeia. Segundo Lizott, a China apresentou esse colete recentemente e países como Alemanha, Dinamarca e Suécia já produzem também. Mas o Brasil ainda não. Entre as características, o colete deve suportar um peso entre 43 e 140 quilos, para pessoas a partir de 1,55m; com um peito Girth de até 1.750mm e terá como equipamento padrão Buddy Line, correia de levantamento, além de apito e fita reflexiva.

    Outra novidade da empresa será a balsa inflável com certificação europeia. A Eurosul deve produzi-la em sua filial em Houston, nos Estados Unidos. “Estamos finalizando o projeto e em cinco meses ela já deve estar à venda no Brasil. Com tecnologia americana e certificado europeu”, diz Lizott.

    Como as exigências Solas são cada vez mais severas para a autorização de produtos de salvatagem, os fabricantes nacionais são levados a buscar soluções internas para alcançar as homologações necessárias junto à Diretoria de Portos e Costas da Marinha do Brasil. A Ativa Náutica, por exemplo, investiu em tecnologia de ponta e desenvolveu um laboratório de testes de acordo com a ISO 17025, o que dará à fábrica autonomia para criar seus produtos e aferir controle de qualidade nos processos já existentes. “Nosso laboratório realizará quase todos os testes exigidos pela Marinha do Brasil e nos permitirá alcançar certificações nacionais e internacionais, deixando-nos aptos a alcançarmos o desejado mercado internacional”, afirma a diretora comercial Marta Lara.

    O desenvolvimento exigiu muita pesquisa de campo, na qual a Ativa contou com a colaboração da Petrobras - SMS Gerência de Segurança, mestres de cabotagem, técnicos de segurança,  escolas de treinamento como a West Group e Sampling, além da equipe técnica interna. “Conseguimos durante o decorrer de 2009 a 2010 desenvolver um modelo adequado de colete que irá substituir os coletes classe I tipo jaleco, pois a norma internacional Solas/IMO mudou em julho/2010. Este novo colete salva-vidas é um dos poucos existentes no mundo tipo jaqueta (jaleco)  e será denominado como Ativa 150 Solas. Como o próprio nome já diz, não será mais informado a classe do colete e sim a sua performance. Este novo produto é mais moderno e seguro do que todos os seus antecedentes devido à Norma IMO/Solas MSC.200(80). O colete melhorou o seu desempenho em girar uma pessoa desacordada, possui um tamanho único que atende a  usuários de 45 a 120 quilos, levanta a cabeça do náufrago mais de 18 centímetros para fora d’água, utiliza cinta laterais para resgate, utiliza lâmpadas de acionamento automático e manual, novo apito entre outras melhorias. Todo material empregado está em conformidade com diversas Normas ISO”, finaliza a empresária.

    A baiana North Safe, prestadora de serviços de manutenção em equipamentos de salvatagem, de olho nos clientes e para atendê-los com mais rapidez, abriu em dezembro do ano passado um novo escritório, dessa vez em Macaé (RJ). “A ideia é poder ficar mais perto dos nossos clientes e poder atendê-los de uma maneira mais eficiente, conforme os prazos estipulados. Às vezes a demanda é muito grande e pode acontecer de não conseguirmos atender no prazo determinado. Então, buscamos investir em equipamentos e na contratação de pessoal especializado para montar o escritório em Macaé, mais próximo dos nossos clientes. Acreditamos que, com isso, poderemos atender melhor a demanda, diminuindo os custos de transportes e de tempo também. Não será uma vantagem apenas para a North Safe, mas também para nossos clientes, que terão mais agilidade nos serviços que prestamos”, diz a encarregada administrativa Carla Lima. O novo escritório custou mais de R$ 1 milhão à empresa e conta com 12 funcionários.

    Quem também abre filial é a Flexprin Indústria, Comércio e Serviços Marítimos, que deve inaugurar o escritório em Macaé ainda no primeiro semestre deste ano e, outro em Santos, no segundo semestre. Nas duas cidades a empresa irá atuar prioritariamente no segmento de manutenção e revisão de equipamentos. Os investimentos somam em torno de R$ 1 milhão. Em Macaé, o galpão terá quatro mil metros quadrados, enquanto que em Santos o escritório terá mil metros quadrados. “São escritórios grandes onde poderemos atender aos nossos clientes de maneira mais rápida, diminuindo custos de deslocamento, por exemplo”, explica o diretor Carlos Pellegrini, que acredita que em um ano, um ano e meio a empresa terá o retorno desses investimentos.

    Nesses dois novos escritórios, a empresa também irá implementar o seu programa de troca de balsas que vem atraindo muitos clientes e que incentiva a troca de uma balsa importada por uma nova nacional, cujo custo de manutenção é bem mais baixo. “A revisão de uma balsa 25 importada custa em torno de R$ 6 mil ou R$ 7 mil. Com esse plano, trocamos a balsa da empresa por uma nova nacional por mais ou menos um terço desse valor”, explica o diretor da Flexprin, Carlos Pellegrini.

     

     

     

    Versão nacional

    Empresa do Rio Grande do Sul projeta e constrói baleeiras no Brasil. Parceria com a Petrobras garante o fornecimento do equipamento

     

    Isabel Butcher
    O ritmo de trabalho é sempre intenso. A cada 15 dias Sérgio Granati percorre os 20 quilômetros que separam Sapucaia do Sul de Porto Alegre para pegar um avião e passar dois ou três dias enfurnado em reuniões seja no Rio de Janeiro, seja em Macaé (RJ). O diretor da Ribb Offshore, empresa de fabricação de barcos salva-vidas, workboats e agora baleeiras não se queixa. Há cerca de quatro anos, ele foi escolhido pela Petrobras para produzir baleeiras 100% nacionais, acordo que aconteceu através do Programa de Mobilização da Indústria Nacional do Petróleo e Gás Natural (Prominp).

     

    Em 2007, a fábrica conseguiu concluir o projeto de homologação junto à Diretoria de Portos e Costas da Marinha do Brasil para começar a construir baleeiras. Depois de passar por todos os testes exigidos, foi autorizado o início da produção. A Ribb Offshore entregou no início de fevereiro deste ano as quatro Evolution 83, como são chamadas as baleeiras que equipam a P-58. Elas viajaram até Cingapura, onde está a plataforma. A P-58 está prevista para entrar em produção em 2014, na Bacia de Campos.

    Há dez anos o Brasil não produzia a sua própria baleeira, o que levava as empresas do setor a recorrerem à importação. O acordo de cooperação técnica entre as duas empresas tem como objetivo capacitar fornecedores nacionais para o desenvolvimento de produtos de exploração e produção, evitando cada vez mais a solução da importação, sempre onerosa e burocrática. O valor do custo de cada baleeira é guardado a sete chaves. Mas Granati afirma que a baleeira nacional não foi mais cara que uma importada. “Com esses produtos que estamos entregando à Petrobras, estamos competindo com as empresas orientais, inclusive. Não temos privilégio algum. A Petrobras não está

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  • Demanda constante

     

    Dragagem de resultado garante cenário favorável para as empresas, com ocupação dos equipamentos por vários anos

    Os investimentos do governo na infraestrutura dos portos ampliam as possibilidades para empresas de dragagem. As oportunidades oferecidas pelo mercado brasileiro têm atraído companhias estrangeiras que aproveitam o cenário positivo para deslocar os equipamentos para o Brasil. Na segunda fase

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    Armazenagem de granéis sólidos ainda representa um dos principais gargalos para exportadores brasileiros

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    A Clark Empilhadeiras, empresa do grupo coreano Young An e subsidiária da Clark Material Handling International, responsável pela venda de equipamentos da marca no Brasil, anuncia lançamentos de máquinas com objetivo de ampliar sua participação no mercado

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    Centro de Instrução completa quatro décadas com demanda crescente por seus cursos e passa por obras de melhorias no campus

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    A Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq) apresentou ao Departamento de Defesa Comercial da Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) uma ação de

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    A  Aliança entrega dois PSVs à CBO - Companhia Brasileira de Offshore. A cerimônia de batismo e entrega dos navios foi realizada no estaleiro, localizado em Niterói (RJ). O CBO Renata e o CBO Alessandra são navios de apoio marítimo do tipo PSV (Platform Supply

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    O porto de Roterdam e o Grupo Broekman pretendem renovar e expandir o atual “Centro de Heavy Lift” para armazenamento e movimentação de cargas de projeto. A autoridade portuária está investindo mais de € 15 milhões no projeto.


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